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sábado, junho 29, 2013

Audiência Pública debate Mobilidade Urbana na Região Metropolitana




Na sexta-feira 28 de junho de 2013, no auditório do Cenfor, Audiência Publica sobre os problemas do transporte público, do trânsito e da mobilidade urbana na Baixada Fluminense. A Audiência foi promovida pela Comissão Especial de Governabilidade Metropolitana da Alerj, em parceria com o Centro de Direitos Humanos de Nova Iguaçu e o Fórum Grita Baixada.

Redução dos preços do transporte público; mais investimentos em infraestrutura, com novas ruas, estradas e calçadas; construção de ciclovias; reforma nas sinalizações; mais e melhores vagões para os trens; incentivo a integração ônibus/trem/metrô; o fim da dupla função motorista/cobrador, combate ao monopólio municipal no setor rodoviário foram as principais questões abordadas pelo público presente, tarifa zero, Barcas para a Baixada, Metrô de Superfície, VLT e Um novo modelo de Planejamento da Região Metropolitana foram temas do debate.

Participaram da Audiência a Deputada Estadual Aspásia Camargo (PV), presidente da Comissão Especial de Governabilidade Metropolitana, os deputados André Ceciliano (PT), Luis Martins (PDT) e Xandrinho (PV), representantes do Detro, da Supervia, da Fetranspor dos governos de Nova Iguaçu e Queimados. Participaram também os vereadores iguaçuanos Ferreirinha (PT) e Luisinho (PCdoB).

Samuel Maia ressaltou, durante a audiência, a importância dos municípios de discutirem e elaborarem o Plano Diretor de Mobilidade Urbana da Região Metropolitana, inclusive em Duque de Caxias .O Plano Diretor é obrigatório. A lei determina um prazo de três anos para discussão, elaboração e aprovação do plano. O município que não cumprir o prazo não poderá receber recursos do governo federal para a mobilidade urbana. Já perdemos um ano e meio. Maia ao colaborar para o debate, além da visão de Planejamento afirmou que "Devemos redesenhar toda a organização espacial, de transportes e de serviços públicos da Baixada Fluminense, pois, somos uma população de quatro milhões e estamos aquém de nosso direitos de usufruir de cidades sustentáveis".

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