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segunda-feira, setembro 16, 2013
domingo, setembro 15, 2013
Independências na América
Por Antonio Gasparetto Junior |
As Independências na América ocorreram de maneiras diferenciadas. A influência
dos países colonizadores acrescentou características específicas às colônias da
Espanha, de Portugal e
da Inglaterra.
O movimento de
independência começou na América no século XVIII. Nesta ocasião, as Treze Colônias, que eram de propriedade da Inglaterra, se
manifestaram contra as cobranças cada vez mais intensas feitas por sua
metrópole. A coroa inglesa implementou uma série de impostos que exigia muito
dos colonos. Revoltados, estes organizaram manifestações e assumiram posturas
radicais, tendo como resultado uma guerra entre colônia e metrópole. A primeira
recebeu o apoio da França, histórica rival
da Inglaterra, e acabou conquistando sua independência na década de 1770.
Mais tarde, na última
década do mesmo século, aconteceu um caso emblemático e raro de independência
no continente Americano. O Haiti vivenciou uma revolta dos escravos contra as
classes dominantes. A Revolução Haitiana, que começou em 1789, uniu os negros
que viviam no local exercendo trabalho compulsório
em combate contra a escravidão e os abusos dos soberanos. O evento acabou se
tornando a única independência na América movida por escravos. A conseqüência
foi o descontentamento das metrópoles em relação ao Haiti, passando a boicotar
o novo país ou tratá-lo de maneira diferenciada. Até hoje é possível notar os
efeitos que o descaso de outros países deixaram e deixam em um país que uniu
escravos para acabar com tal forma de exploração no trabalho.
Já as colônias espanholas na América receberam a influência de uma série de
fatores em seus processos de
independência. A Espanha era detentora do maior território colonial no
continente americano, suas posses iam do atual México até o extremo sul do
continente. Nestas terras se fortificou uma elite local conhecida como criollos, que eram os filhos dos espanhóis nascidos no Novo
Mundo. Os criollos desenvolveram suas atividades e seus interesses na América,
contestando, várias vezes, atitudes metropolitanas. Internamente, o
fortalecimento dos criollos e a insatisfação com as exigências da metrópole
influenciaram nos movimentos de emancipação. Os criollos manifestaram-se em
favor de maior liberdade política e econômica. Já no cenário internacional, o
exemplo da independência dos Estados Unidos, que povoava o imaginário dos
separatistas, e a situação política na metrópole, que passava por momentos de
grande instabilidade, davam suas contribuições para o processo. O resultado foi
uma série de independências no território americano que antes pertencia à
Espanha, fragmentando toda a imensa colônia em vários países durante o século
XIX.
Já o Brasil, colônia de Portugal, não passou por uma guerra
contra à metrópole, caso dos Estados Unidos, ou por uma grande fragmentação do
território, como aconteceu com a América Espanhola. No início do século XIX, em
1808, o rei português Dom João VI transferiu toda sua corte para o Brasil em
meio a fuga dos exércitos de Napoleão
Bonaparte que conquistavam os territórios na Europa. A
mudança da corte alterou toda a lógica do Império Português no mundo, que
passou a ter o Brasil como centro. No final da década de 1810 apenas que o rei
Dom João VI resolveu retornar à Portugal como tentativa de controlar as manifestações
dos burgueses de tal localidade que se viam prejudicados em função do
distanciamento da coroa. Porém no Brasil ficou o príncipe regente Dom Pedro I,
o qual foi convencido pela nova elite local a tornar o Brasil independente e
ainda ser o primeiro imperador do mesmo. Dom Pedro I interessou-se pela
proposta e declarou a independência brasileira em 1822. No Brasil não houve
guerra contra Portugal, mas sim guerras internas para afirmar toda a extensão
do território pertencente ao novo imperador
01. (UFAL) Entre as
causas políticas imediatas da eclosão das lutas pela independência das
colônias espanholas da América, pode-se apontar:
a) a derrota de Napoleão Bonaparte na Batalha de Waterloo;
b) a formação da Santa Aliança;
c) a imposição de José Bonaparte no trono espanhol;
d) as decisões do Congresso de Viena;
e) a invasão de Napoleão Bonaparte a Portugal e a coroação de D. João VI no Brasil.
02. A independência do Brasil e das colônias espanholas na América tiveram como elemento comum:
a) as propostas de eliminação do regime escravista imposto pela metrópole;
b) o caráter pacífico, uma vez que não ocorreu a fragmentação política do antigo bloco colonial ibérico;
c) os efeitos do expansionismo napoleônico, responsável direto pelo rompimento dos laços coloniais;
d) o objetivo de manter o livre-comércio, como um primeiro passo para desenvolver a industrialização na América;
e) a efetiva participação popular, uma vez que as lideranças políticas coloniais defendiam a criação de Estados democráticos na América.
03. (MACKENZIE) O processo de independência do Brasil caracterizou-se por:
a) ser conduzido pela classe dominante que manteve o governo monárquico como garantia de seus privilégios;
b) ter uma ideologia democrática e reformista, alterando o quadro social imediatamente após a independência;
c) evitas a dependência dos mercados internacionais, criando uma economia autônoma;
d) grande participação popular, fundamental na prolongada guerra contra as tropas metropolitanas;
e) promover um governo liberal e descentralizado através da Constituição de 1824.
a) a derrota de Napoleão Bonaparte na Batalha de Waterloo;
b) a formação da Santa Aliança;
c) a imposição de José Bonaparte no trono espanhol;
d) as decisões do Congresso de Viena;
e) a invasão de Napoleão Bonaparte a Portugal e a coroação de D. João VI no Brasil.
02. A independência do Brasil e das colônias espanholas na América tiveram como elemento comum:
a) as propostas de eliminação do regime escravista imposto pela metrópole;
b) o caráter pacífico, uma vez que não ocorreu a fragmentação política do antigo bloco colonial ibérico;
c) os efeitos do expansionismo napoleônico, responsável direto pelo rompimento dos laços coloniais;
d) o objetivo de manter o livre-comércio, como um primeiro passo para desenvolver a industrialização na América;
e) a efetiva participação popular, uma vez que as lideranças políticas coloniais defendiam a criação de Estados democráticos na América.
03. (MACKENZIE) O processo de independência do Brasil caracterizou-se por:
a) ser conduzido pela classe dominante que manteve o governo monárquico como garantia de seus privilégios;
b) ter uma ideologia democrática e reformista, alterando o quadro social imediatamente após a independência;
c) evitas a dependência dos mercados internacionais, criando uma economia autônoma;
d) grande participação popular, fundamental na prolongada guerra contra as tropas metropolitanas;
e) promover um governo liberal e descentralizado através da Constituição de 1824.
04. A maior razão brasileira para
romper os laços com Portugal era:
a) evitar a fragmentação do país, abalado por revoluções anteriores;
b) garantir a liberdade de comércio, ameaçada pela política de recolonização das Cortes de Lisboa;
c) substituir a estrutura colonial de produção e desenvolver o mercado interno;
d) aproximar o país das repúblicas platinas e combater a Santa Aliança;
e) integrar as camadas populares ao processo político e econômico.
05. A respeito da independência do Brasil, pode-se afirmar que:
a) consubstanciou os ideais propostos na Confederação do Equador;
b) instituiu a monarquia como forma de governo, a partir de um amplo movimento popular;
c) propôs, a partir das idéias liberais das elites políticas, a extinção do tráfico de escravos, contrariando os interesses da Inglaterra;
d) provocou, a partir da Constituição de 1824, profundas transformações nas estruturas econômicas e sociais do País;
e) implicou na adoção da forma monárquica de governo e preservou os interesses básicos dos proprietários de terras e de escravos.
06. (UCSAL)
I. Aparecimento do capitalismo industrial em substituição ao antigo e decadente capitalismo comercial.
II. Tradução em dois planos do processo capitalista: abertura das áreas coloniais à troca internacional e eliminação do trabalho escravo.
III. Transferência da família real para o Brasil e abertura dos portos.
Os itens acima sintetizam algumas razões que respondem, no Brasil, pela:
a) eliminação da importação
b) decadência da mineração
c) colonização portuguesa
d) independência política
e) expansão territorial
a) evitar a fragmentação do país, abalado por revoluções anteriores;
b) garantir a liberdade de comércio, ameaçada pela política de recolonização das Cortes de Lisboa;
c) substituir a estrutura colonial de produção e desenvolver o mercado interno;
d) aproximar o país das repúblicas platinas e combater a Santa Aliança;
e) integrar as camadas populares ao processo político e econômico.
05. A respeito da independência do Brasil, pode-se afirmar que:
a) consubstanciou os ideais propostos na Confederação do Equador;
b) instituiu a monarquia como forma de governo, a partir de um amplo movimento popular;
c) propôs, a partir das idéias liberais das elites políticas, a extinção do tráfico de escravos, contrariando os interesses da Inglaterra;
d) provocou, a partir da Constituição de 1824, profundas transformações nas estruturas econômicas e sociais do País;
e) implicou na adoção da forma monárquica de governo e preservou os interesses básicos dos proprietários de terras e de escravos.
06. (UCSAL)
I. Aparecimento do capitalismo industrial em substituição ao antigo e decadente capitalismo comercial.
II. Tradução em dois planos do processo capitalista: abertura das áreas coloniais à troca internacional e eliminação do trabalho escravo.
III. Transferência da família real para o Brasil e abertura dos portos.
Os itens acima sintetizam algumas razões que respondem, no Brasil, pela:
a) eliminação da importação
b) decadência da mineração
c) colonização portuguesa
d) independência política
e) expansão territorial
07. A respeito da Independência do
Brasil, é válido afirmar que:
a) foi um arranjo político que preservou a monarquia como forma de governo e também os privilégios da classe proprietária;
b) as camadas senhoriais, defensoras do liberalismo político, pretendiam não apenas a emancipação política, mas a alteração das estruturas econômicas;
c) foi um processo revolucionário, pois contou com intensa participação popular;
d) o liberalismo defendido pela aristocracia rural apoiava a emancipação dos escravos;
e) resultou do receio de D. Pedro I de perder o poder, aliado ao seu nacionalismo.
08. A Independência do Brasil:
a) rompeu o processo histórico;
b) adaptou a estrutura política do país às conveniências da aristocracia rural;
c) acelerou o processo de modernização econômica;
d) representou um sério golpe na economia escravista;
e) representou um retrocesso político, devido à forma monárquica de governo adotada.
09. O príncipe D. Pedro, na Independência do Brasil, foi:
a) essencial, pois sem ele não ocorreria a independência;
b) figura de fachada, totalmente submisso aos desejos de José Bonifácio;
c) mediador, minimizando os antagonismos entre Brasil e Portugal;
d) manipulado pela aristocracia rural, objetivando realizar a independência com a manutenção da unidade popular;
e) totalmente independente, tomando para si liderança do processo, dando à independência um caráter revolucionário.
10. O processo de emancipação política brasileiro:
a) tendeu a seguir o exemplo da América Espanhola, quer dizer, da Independência da Bolívia, Venezuela e Peru;
b) contou com grande participação popular, principalmente de negros e mulatos do Nordeste, que viviam maior opressão;
c) marginalizou os elementos populares, e manteve as estruturas sociais e econômicas do período colonial;
d) foi completado com o grito do Ipiranga, em 7 de setembro, com a decisiva participação de D. Pedro;
e) somente foi consolidado após um ano de guerra contra Portugal, uma vez que a Metrópole não aceitou a ruptura.
a) foi um arranjo político que preservou a monarquia como forma de governo e também os privilégios da classe proprietária;
b) as camadas senhoriais, defensoras do liberalismo político, pretendiam não apenas a emancipação política, mas a alteração das estruturas econômicas;
c) foi um processo revolucionário, pois contou com intensa participação popular;
d) o liberalismo defendido pela aristocracia rural apoiava a emancipação dos escravos;
e) resultou do receio de D. Pedro I de perder o poder, aliado ao seu nacionalismo.
08. A Independência do Brasil:
a) rompeu o processo histórico;
b) adaptou a estrutura política do país às conveniências da aristocracia rural;
c) acelerou o processo de modernização econômica;
d) representou um sério golpe na economia escravista;
e) representou um retrocesso político, devido à forma monárquica de governo adotada.
09. O príncipe D. Pedro, na Independência do Brasil, foi:
a) essencial, pois sem ele não ocorreria a independência;
b) figura de fachada, totalmente submisso aos desejos de José Bonifácio;
c) mediador, minimizando os antagonismos entre Brasil e Portugal;
d) manipulado pela aristocracia rural, objetivando realizar a independência com a manutenção da unidade popular;
e) totalmente independente, tomando para si liderança do processo, dando à independência um caráter revolucionário.
10. O processo de emancipação política brasileiro:
a) tendeu a seguir o exemplo da América Espanhola, quer dizer, da Independência da Bolívia, Venezuela e Peru;
b) contou com grande participação popular, principalmente de negros e mulatos do Nordeste, que viviam maior opressão;
c) marginalizou os elementos populares, e manteve as estruturas sociais e econômicas do período colonial;
d) foi completado com o grito do Ipiranga, em 7 de setembro, com a decisiva participação de D. Pedro;
e) somente foi consolidado após um ano de guerra contra Portugal, uma vez que a Metrópole não aceitou a ruptura.
quarta-feira, setembro 11, 2013
terça-feira, setembro 10, 2013
Como o avô de Bush ajudou a ascensão de Hitler ao poder
Fonte: www.theguardian.com
Prescott Bush e seus negócios com o nazismo revelados
O avô de George Bush, o falecido senador dos EUA Prescott Bush, foi um
diretor e acionista de empresas que lucraram com o seu envolvimento com os financiadores
da Alemanha nazista.
The Guardian obteve a confirmação de arquivos recém-descobertos no
Arquivo Nacional dos EUA que uma empresa da qual Prescott Bush era diretor
estava envolvido com os arquitetos financeiros do nazismo.
Seus negócios, que continuou até os ativos de sua empresa foram
apreendidos em 1942 sob o Trading with the Enemy, levou mais de 60 anos mais
tarde, a uma ação civil por danos sendo trazidas na Alemanha contra a família
Bush por dois ex-trabalhadores escravos em Auschwitz e um zumbido de
controvérsia pré-eleitoral.
A prova também levou um ex-EUA de guerra nazista crimes promotor de
argumentar que a ação do falecido senador deveria ter sido motivo para a
acusação para dar ajuda e conforto ao inimigo.
O debate sobre o comportamento de Prescott Bush foi borbulhando sob a
superfície por algum tempo. Houve uma internet conversa constante sobre a
conexão "Bush / nazista", em grande parte imprecisas e injustas.Mas
os novos documentos, muitos dos quais eram apenas desclassificado no ano
passado, mostram que, mesmo depois de os Estados Unidos haviam entrado na
guerra e quando já havia informações importantes sobre planos e políticas dos
nazistas, ele trabalhou e lucrou com empresas intimamente envolvidos com o
muito empresas alemãs que financiaram a ascensão de Hitler ao poder.Também tem
sido sugerido que o dinheiro que ele fez a partir dessas relações ajudou a
estabelecer a fortuna da família Bush e estabeleceu sua dinastia política.
Surpreendentemente, pouco das relações de Bush com a Alemanha recebeu
escrutínio público, em parte por causa do status de segredo da documentação
envolvendo ele. Mas, agora, o dólar ação judicial multimilionária por
perdas e danos por dois sobreviventes do Holocausto contra a família Bush, ea
iminente publicação de três livros sobre o assunto estão ameaçando fazer
história empresarial de Prescott Bush uma questão desconfortável para o seu
neto, George W, como ele procura re -eleitoral.
Enquanto não há nenhuma sugestão de que Prescott Bush era simpático à
causa nazista, os documentos revelam que a empresa que ele trabalhava, Brown
Brothers Harriman (BBH), atuou como uma base dos EUA para o industrial alemão
Fritz Thyssen, que ajudou a financiar Hitler em 1930 antes de cair com ele no
final da década. The Guardian viu evidência que mostra Bush era o diretor
da Union Banking Corporation de Nova York (UBC), que representava os interesses
dos Estados Unidos da Thyssen e ele continuou a trabalhar para o banco depois
que os Estados Unidos entraram na guerra.
Negócios Vultosos com Hitler
Tantalising
Bush também estava na mesa de pelo menos uma das empresas que faziam
parte de uma rede multinacional de empresas de fachada para permitir Thyssen
para movimentar ativos ao redor do mundo.
Thyssen dono da maior empresa de aço e carvão na Alemanha e enriqueceu a
partir de esforços de Hitler para re-braço entre as duas guerras mundiais. Um
dos pilares da web corporativa internacional da Thyssen, UBC, trabalhou
exclusivamente para, e era de propriedade de um banco Thyssen-controlado, na Holanda. Mais
tentadora são links de Bush para o Consolidado Aço Silésia (CSSC), com base em
minerais ricos Silésia, na fronteira germano-polaca. Durante a guerra, a
empresa fez uso de trabalho escravo nazista dos campos de concentração,
incluindo Auschwitz. A posse de CSSC mudou de mãos várias vezes na década
de 1930, mas os documentos do Arquivo Nacional dos EUA desclassificou ano
passado ligação Bush CSSC, embora não seja claro se ele e UBC ainda estavam
envolvidos na empresa quando os ativos americanos da Thyssen foram apreendidos
em 1942 .
Três conjuntos de arquivos soletrar o envolvimento de Prescott
Bush.Todos os três são facilmente disponíveis, graças ao eficiente sistema de
arquivo EUA e uma equipe atenciosa e dedicada, tanto a Biblioteca do Congresso
em Washington e os Arquivos Nacionais da Universidade de Maryland.
O primeiro conjunto de arquivos, os documentos Harriman na Biblioteca do
Congresso, mostram que Prescott Bush era diretor e acionista de um número de
empresas envolvidas com a Thyssen.
O segundo conjunto de trabalhos, que estão no Arquivo Nacional, estão
contidos na aquisição ordem do número 248, que registra a apreensão dos bens da
empresa. O que esses arquivos mostram é que, em 20 de outubro de 1942, o
imóvel custodiante alienígena apreendidos os bens da UBC, da qual Prescott Bush
era diretor. Depois de ter passado através dos livros do banco, mais
ataques foram feitos contra duas filiais, a Holland-americano Trading
Corporation ea Seamless Steel Equipment Corporation. Em novembro, a Companhia
da Silésia-americano, outro dos empreendimentos de Prescott Bush, também foram
apreendidos.
O terceiro conjunto de documentos, também no Arquivo Nacional, estão
contidas nos arquivos do IG Farben, que foi processado por crimes de guerra.
Um relatório divulgado pelo Escritório de Custódia de Bens Estrangeiros
em 1942 declarada das empresas que "desde 1939, essas propriedades
(siderurgia e mineração) se encontrava na posse de e operados pelo governo
alemão e, sem dúvida, foi de uma ajuda considerável para que esforço de guerra
do país ".
Prescott Bush, um sedutor 6 pés 4 polegadas com uma voz rica, foi o
fundador da dinastia política Bush e já foi considerado um potencial candidato
presidencial próprio. Como seu filho, George, e seu neto, George W, ele foi
para Yale onde ele estava, mais uma vez como seus descendentes, um membro da
Caveira secreto e influente e sociedade estudante Bones. Ele era um
capitão de artilharia na primeira guerra mundial e se casou com Dorothy Walker,
filha de George Herbert Walker, em 1921.
Em 1924, o pai-de-lei, um conhecido banqueiro de investimento St Louis,
ajudou a colocá-lo no mundo dos negócios em Nova York com Averill Harriman,
filho de rico magnata das ferrovias EH Harriman, em Nova York, que tinha ido à
banca.
Um dos primeiros trabalhos de Walker deu a Bush foi para gerenciar UBC. Bush
era um membro fundador do banco e os documentos de incorporação, o que listar
como um dos sete diretores, mostram que ele possuía uma participação na UBC
valor de US $ 125.
O banco foi criado pela Harriman e Bush pai-de-lei para fornecer um
banco dos EUA para a Thyssen, a mais poderosa família industrial da Alemanha.
August Thyssen, o fundador da dinastia tinha sido um dos principais
contribuintes para o primeiro esforço da Primeira Guerra Mundial na Alemanha e
na década de 1920, ele e seus filhos Fritz e Heinrich estabeleceu uma rede de
bancos e empresas no exterior para que seus bens e dinheiro poderia ser levada
para alto mar se ameaçado novamente.
No momento em que Fritz Thyssen herdou o império de negócios em 1926, a
recuperação econômica da Alemanha foi vacilante. Após ouvir Adolf Hitler
fala, Thyssen tornou-se fascinada pelas jovens tição. Ele se filiou ao
partido nazista, em dezembro de 1931 e admite apoiar Hitler em sua
autobiografia, I Paid Hitler, quando os nacional-socialistas ainda eram uma
festa franja radical. Ele entrou em várias vezes para salvar o partido
luta: em 1928, Thyssen tinha comprado o Palácio Barlow em Briennerstrasse, em
Munique, que Hitler convertida na Casa Brown, a sede do partido nazista. O
dinheiro veio de outra instituição no exterior Thyssen, o Banco voor Handel en
Scheepvarrt em Roterdão.
No final dos anos década de 1930, Brown Brothers Harriman, que afirmava
ser o maior banco de investimento privado do mundo, e UBC tinha comprado e
enviado milhões de dólares em ouro, combustível, aço, carvão e títulos do
Tesouro dos EUA para a Alemanha, tanto a alimentação e financiamento de
construção de Hitler -se para a guerra.
Entre 1931 e 1933 UBC comprou mais de US $ 8 milhões no valor do ouro,
dos quais US $ 3 milhões foi enviado para o exterior. De acordo com
documentos vistos pelo Guardian, após UBC foi criada transferiu US $ 2 milhões
em contas BBH e entre 1924 e 1940, os ativos da UBC girava em torno de US $ 3
milhões, caindo para US $ 1 milhão apenas em algumas ocasiões.
Em 1941, Thyssen fugiu da Alemanha depois de cair com Hitler, mas foi
capturado e detido na França para o resto da guerra.
Não havia nada de ilegal em fazer negócios com os Thyssens ao longo dos
anos 1930 e muitos dos nomes comerciais mais conhecidos dos Estados Unidos
investiram pesadamente na recuperação da economia alemã. No entanto, tudo
mudou depois que a Alemanha invadiu a Polônia em 1939. Mesmo assim,
pode-se argumentar que a BBH estava dentro de seus direitos relações comerciais
contínuas com os Thyssens até o final de 1941, como os EUA ainda era
tecnicamente neutro até o ataque a Pearl Harbor. O problema começou em 30
de julho de 1942, quando o New York Herald-Tribune publicou um artigo
intitulado "anjo de Hitler tem US $ 3 milhões no Banco dos EUA". Grandes
compras de ouro da UBC tinham levantado suspeitas de que o banco era na verdade
um "ninho de ovos segredo" escondido em Nova York para Thyssen e
outros figurões nazistas. A Comissão de Propriedade Alien (APC) iniciou
uma investigação.
Não há controvérsia sobre o fato de que o governo dos EUA tomou uma
série de ativos controlados pelo BBH - incluindo UBC e SAC - no outono de 1942
sob o Trading with the Enemy. O que está em disputa é se Harriman, Walker
e Bush fez mais do que próprio dessas empresas no papel.
Erwin maio, um adido tesouraria e diretor do departamento de
investigação da APC, foi designado para investigar negócios da UBC. O
primeiro fato a surgir foi a de que Roland Harriman, Prescott Bush e os outros
diretores não possui realmente suas ações na UBC, mas apenas mantinha em nome
do Bank voor Handel. Estranhamente, ninguém parecia saber que era dono do
banco com sede em Rotterdam, incluindo o presidente da UBC.
May escreveu em seu relatório de 16 de agosto, 1941: "Union Banking
Corporation, incorporou 04 de agosto de 1924, é integralmente detida pelo Banco
voor Handel en Scheepvarrt NV de Roterdã, na Holanda Minha investigação não
produziu qualquer prova quanto à propriedade dos holandeses. banco. Cornelis
[sic] Lievense, presidente da UBC, não reivindica nenhum conhecimento quanto à
propriedade do Banco voor Handel, mas acredita que é possível que Barão
Heinrich Thyssen, irmão de Fritz Thyssen, pode possuir um interesse
substancial. "
Maio abriu o banco de realizar um ninho de ovos de ouro para os líderes
nazistas, mas passou a descrever uma rede de empresas que espalham para fora da
UBC em toda a Europa, Estados Unidos e Canadá, e como o dinheiro do voor Handel
viajou para essas empresas através UBC.
Em setembro de maio havia traçado as origens dos membros da diretoria
não-americanos e descobriu que o holandês HJ Kouwenhoven - que se reuniu com
Harriman em 1924 para configurar UBC - teve vários outros trabalhos: além de
ser o diretor da voor Handel era também o diretor do August Thyssen banco em
Berlim e diretor da União Steel Works de Fritz Thyssen, a holding que o aço é
controlado Thyssen e do império mina de carvão na Alemanha.
Dentro de algumas semanas, Homer Jones, chefe da investigação da APC e
divisão de pesquisa enviou um memorando para o comitê executivo da APC
recomendando os EUA governo colete UBC e seus ativos. Jones nomeou os
diretores do banco no memorando, incluindo o nome de Prescott Bush, e escreveu:
"Disse estoque é mantido pelos indivíduos acima citados, no entanto,
apenas como os indicados para o Banco voor Handel, Rotterdam, na Holanda, que é
de propriedade de um ou mais da família Thyssen, os nacionais da Alemanha e da
Hungria. Os 4.000 partes anteriormente estabelecidas são, portanto, detinham e
ajuda para os interesses dos cidadãos inimigos, e são vestíbulo pela APC,
"de acordo com o memorando nos Arquivos Nacionais visto por The Guardian.
Herdeiros do Império Econômico e da Guerra para consegui-los
Em flagrante
Jones recomendou que os ativos sejam liquidados para o benefício do
governo, mas em vez UBC foi mantida intacta e acabou retornando aos acionistas
americanos depois da guerra. Alguns afirmam que Bush vendeu a sua
participação na UBC depois da guerra, para US $ 1,5 milhões - uma quantia
enorme de dinheiro na época - mas não há nenhuma prova documental para apoiar
esta reivindicação. Nenhuma outra ação foi tomada, nem foi a investigação
continuou, apesar do fato UBC foi pego em flagrante operar uma empresa de
fachada americana para a família Thyssen oito meses após os Estados Unidos
haviam entrado na guerra e que este era o banco que tinha financiado em parte a
ascensão de Hitler ao poder.
A parte mais tentadora da história permanece envolta em mistério: a
conexão, se houver, entre Prescott Bush, Thyssen, consolidado Silésia Steel
Company (CSSC) e Auschwitz.
Parceiro da Thyssen no United Steel Works, que tinha minas de carvão e
usinas de aço em toda a região, foi Friedrich Flick, outro magnata do aço que
também possuía parte da IG Farben, a poderosa empresa química alemã.
Plantas de Flick na Polônia fizeram uso pesado de trabalho escravo dos
campos de concentração na Polônia. De acordo com um artigo do New York
Times publicada em 18 de março de 1934 Flick possuía dois terços do CSSC
enquanto "interesses americanos", realizada o resto.
Os documentos do Arquivo Nacional dos EUA mostram que o envolvimento da
BBH com CSSC era mais do que simplesmente segurando as partes em meados dos
anos 1930. Amigo de Bush e companheiro "Bonesman" Cavaleiro
Woolley, outro sócio da BBH, escreveu a Averill Harriman em janeiro de 1933
aviso de problemas com CSSC após os poloneses começaram a sua unidade para
nacionalizar a planta. "A situação Steel Company Silésia consolidado
tornou-se cada vez mais complicado, e eu, portanto, interposto Sullivan e
Cromwell, a fim de ter certeza de que os nossos interesses sejam
protegidos", escreveu Knight. "Depois de estudar a situação
Foster Dulles está insistindo que o seu homem em Berlim entrar na imagem e
obter a informação que os diretores aqui deve ter. Você deve se lembrar que
Foster é um diretor e ele é particularmente ansioso para ter certeza de que não
há responsabilidade anexando aos diretores americanos ".
Mas a propriedade do CSSC entre 1939, quando os alemães invadiram a
Polônia e 1942, quando o governo dos EUA investido UBC e SAC não está clara.
"SAC realizada minas de carvão e, definitivamente, de propriedade
CSSC entre 1934 e 1935, mas quando SAC foi investido não havia nenhum vestígio
de CSSC. Toda a evidência concreta de sua propriedade desaparece depois de 1935
e há apenas alguns vestígios, em 1938 e 1939", diz Eva Schweitzer, o
jornalista e escritor cujo livro, da América e do Holocausto, está publicado no
próximo mês.
Silésia foi rapidamente fez parte do Reich alemão após a invasão, mas
enquanto as fábricas polonesas foram apreendidas pelos nazistas, aqueles
pertencentes aos americanos ainda neutras (e alguns outros nacionais) foram
tratados com mais cuidado como Hitler ainda estava esperando para persuadir os
EUA a pelo menos sentar-se à guerra como um país neutro. Schweitzer diz
que os interesses americanos foram tratados numa base caso-a-caso. Os
nazistas comprei alguns, mas não para outros.
Os dois sobreviventes do Holocausto processando o governo dos EUA e da
família Bush, para um total de US $ 40 bilhões em compensação reclamar tanto
material beneficiado do trabalho escravo Auschwitz durante a Segunda Guerra
Mundial.
Kurt Julius Goldstein, 87, e Peter Gingold, 85, começou uma ação de
classe nos Estados Unidos em 2001, mas o caso foi expulso pelo juiz Rosemary
Collier, alegando que o governo não pode ser responsabilizada sob o princípio
de "soberania do Estado".
Jan Lissmann, um dos advogados dos sobreviventes, disse: "O
presidente Bush retirou a assinatura do presidente Bill Clinton, do tratado
[que fundou o tribunal] não só para proteger os americanos, mas também para
proteger a si mesmo e sua família."
Lissmann argumenta que os casos de genocídio estão abrangidas pelo
direito internacional, que não responsabilizar os governos por suas ações. Ele
afirma que a decisão foi inválido quanto a audiência não ocorreu.
Em suas alegações, o Sr. Goldstein eo Sr. Gingold, presidente honorário
da Liga Anti-fascistas, sugerem que os americanos estavam cientes do que estava
acontecendo em Auschwitz e deveria ter bombardeado o acampamento.
Os advogados também apresentou uma moção em Haia, pedindo um parecer
sobre se a soberania do Estado é uma razão válida para recusar-se a ouvir o seu
caso. Uma decisão é esperada dentro de um mês.
A petição de Haia afirma: "A partir de abril 1944, a Força Aérea
americana poderia ter destruído o acampamento com ataques aéreos, bem como as
pontes ferroviárias e linhas ferroviárias da Hungria a Auschwitz O assassinato
de cerca de 400 mil vítimas do Holocausto húngaro poderia ter. sido evitada.
"
O caso é construído em torno de um 22 de janeiro de 1944 a ordem
executiva assinada pelo presidente Franklin Roosevelt pedindo ao governo para
tomar todas as medidas para salvar os judeus europeus.Os advogados alegam que a
ordem foi ignorada por causa da pressão exercida por um grupo de grandes
empresas norte-americanas, incluindo BBH, onde Prescott Bush era diretor.
Lissmann afirmou: "Se tivermos uma decisão positiva do tribunal
fará com que [o Presidente] de Bush enormes problemas e torná-lo pessoalmente
responsável a pagar uma indemnização".
O governo dos EUA e da família Bush negar todas as reivindicações contra
eles.
Além do livro de Eva Schweitzer, dois outros livros estão prestes a ser
publicado que levantar o assunto da história empresarial de Prescott Bush. O
autor do segundo livro, que será publicado no próximo ano, John Loftus, é um
ex-procurador dos EUA que processou criminosos de guerra nazistas na década de
70. Agora vivendo em St Petersburg, Florida e ganhar a vida como
comentarista de segurança para Fox News e rádio ABC, Loftus está trabalhando em
um romance que usa algum do material que ele descobriu sobre Bush. Loftus
salientou que o que Prescott Bush foi envolvido foi exatamente o que muitos
outros empresários norte-americanos e britânicos estavam fazendo no momento.
"Você não pode culpar Bush por que seu avô fez mais do que você
pode culpar Jack Kennedy para o que seu pai fez - compraram ações nazistas -
mas o que é importante é a cover-up, como poderia ter ido tão bem para metade
de um século, e que isso tem implicações para nós hoje? "disse ele.
"Este foi o mecanismo pelo qual Hitler foi financiado para chegar
ao poder, este foi o mecanismo pelo qual a indústria Terceiro Reich defesa foi
rearmado, este foi o mecanismo pelo qual os lucros nazistas foram repatriados
para os proprietários norte-americanos, esta foi a mecanismo pelo qual as
investigações sobre a lavagem financeira do Terceiro Reich foram embotado
", disse Loftus, que é vice-presidente do Museu do Holocausto, em São
Petersburgo.
"The Union Banking Corporation é uma companhia holding para os
nazistas, por Fritz Thyssen", disse Loftus. "Por várias vezes, a
família Bush tentou girá-lo, dizendo que eles eram de propriedade de um banco
holandês e não foi até os nazistas tomaram a Holanda que eles perceberam que
agora os nazistas controlavam a empresa aparente e é por isso que Bush
defensores afirmam que a guerra tinha acabado eles têm o seu dinheiro de volta.
Ambas as investigações Tesouro norte-americano e as investigações de
inteligência na Europa completamente bely isso, é besteira absoluta. Eles
sempre soube quem eram os beneficiários finais. "
"Não há ninguém vivo que poderia ser processado, mas se fugir com
ele", disse Loftus. "Como um ex-promotor federal, eu iria fazer
um caso de Prescott Bush, o pai-de-lei (George Walker) e Averill Harriman [para
ser julgado] para dar ajuda e conforto ao inimigo. Eles permaneceram nas placas
desses empresas, sabendo que eles eram de benefício financeiro para a nação da
Alemanha ".
Loftus disse Prescott Bush deve ter tido conhecimento do que estava
acontecendo na Alemanha na época. "Minha opinião sobre ele é que ele
era um não muito bem sucedida de-lei que fez o Herbert Walker disse para ele.
Walker e Harriman foram os dois gênios do mal, eles não se preocupam com os
nazistas mais do que se preocupava com os seus investimentos com os
bolcheviques. "
O que também está em questão é quanto dinheiro Bush fez de seu
envolvimento. Seus partidários sugerem que ele tinha uma partes
token.Loftus contesta esta, citando fontes "da banca e das comunidades de
inteligência" e sugerindo que a família Bush, através de George Herbert
Walker e Prescott, recebeu US $ 1,5 milhões para fora do envolvimento.Não
existe, contudo, nenhuma fuga de papel para essa soma.
A terceira pessoa entrar em impressão sobre o assunto é John Buchanan,
de 54 anos, um jornalista da revista com sede em Miami, que começou a examinar
os arquivos, enquanto trabalhava em um roteiro.No ano passado, Buchanan
publicou suas descobertas na venerável, mas de pequena circulação New Hampshire
Gazette sob o título "Documentos em Arquivo Nacional Prove avô de George
W. Bush negociou com os nazistas - mesmo depois de Pearl Harbor"
manchete.Ele se expande sobre isso em seu livro a ser publicado no próximo mês
- Fixação América: Quebrando o Stranglehold de regra corporativa, a grande
mídia ea direita religiosa.
No artigo, Buchanan, que trabalhou principalmente no comércio e na
música de imprensa com um feitiço como repórter muckraking em Miami, afirmou
que "os fatos essenciais têm aparecido na internet e em livros
relativamente obscuros, mas foram demitidos pela mídia e Bush família como
diatribes indocumentados ".
Buchanan sofre hypermania, uma forma de psicose maníaco-depressiva, e
quando ele se viu rejeitado em seus esforços iniciais para interessar os meios
de comunicação, ele respondeu com uma série de ameaças contra os jornalistas e
meios de comunicação que lhe tinha desprezados. As ameaças, contidos em e-mails,
sugeriu que ele iria expor os jornalistas como "traidores da
verdade".
Sem surpresa, ele logo teve dificuldade em obter suas chamadas
retornado. Mais a sério, ele enfrentou acusações agravadas perseguição em
Miami, em conexão com um homem com quem tinha caído sobre a melhor maneira de
divulgar suas descobertas. As acusações foram retiradas no mês passado.
Biografia
Buchanan disse que lamenta o seu comportamento tinha danificado sua
credibilidade, mas seu principal objetivo era garantir a publicidade para a
história. Ambos Loftus e Schweitzer dizer Buchanan veio com a documentação
anteriormente não revelada.
A família Bush, em grande parte respondeu com nenhum comentário de
qualquer referência ao Prescott Bush. Brown Brothers Harriman também se
recusou a comentar.
A família Bush aprovou recentemente uma biografia lisonjeira de Prescott
Bush, intitulado Dever, honra, país por Mickey Herskowitz. Os editores,
Rutledge Hill Press, prometeu que o livro seria "lidar honestamente com
relações comerciais alegados de Prescott Bush com industriais nazistas e outras
acusações".
Na verdade, as alegações são tratados em menos de duas páginas. O
livro refere-se à história Herald-Tribune, dizendo que "uma pessoa de
ética estabelecidos menos teria entrado em pânico ... Bush e os seus parceiros
a Brown Brothers Harriman informou os reguladores do governo de que a conta,
aberta no final de 1930, era" um cortesia não paga por um cliente ...
Prescott Bush agiu rapidamente e abertamente em nome da empresa, bem servida
por uma reputação que nunca tinha sido comprometida. Ele disponibilizados todos
os registros e documentos. Visto seis décadas mais tarde, na era da série
escândalos corporativos e carreiras destruídas, ele recebeu o que pode ser
visto como o atestado final ".
A história Prescott Bush foi condenado por ambos os conservadores e
alguns liberais como não tendo nada a ver com o atual presidente.Também tem
sido sugerido que Prescott Bush teve pouco a ver com Averill Harriman, e que os
dois homens oposição uns aos outros politicamente.
No entanto, documentos dos papéis Harriman incluir um perfil guerra
lisonjeiro de Harriman em Nova York American Journal e ao lado dele nos
arquivos é uma carta para o editor financeiro do que o papel de Prescott Bush
felicitando o papel para executar o perfil. Ele acrescentou que o Harriman
"performance e toda a sua atitude tem sido uma fonte de inspiração e
orgulho para seus parceiros e seus amigos".
A Liga Anti-Difamação em os EUA é de suporte de Prescott Bush ea família
Bush. Em uma declaração no ano passado, disseram que "os rumores
sobre os supostos laços nazistas '' do final do Prescott Bush ... têm circulado
amplamente pela internet nos últimos anos. Estes encargos são insustentável e
politicamente motivada ... Prescott Bush era nem um nazista nem um simpatizante
nazista. "
No entanto, uma das mais antigas publicações judaicas do país, o
advogado judeu, foi ao ar a polêmica em detalhe.
Mais de 60 anos depois de Prescott Bush veio brevemente sob escrutínio
no momento de uma guerra distante, seu neto está enfrentando um tipo diferente
de análise, mas uma sustentada pela mesma percepção de que, para algumas
pessoas, a guerra pode ser um negócio rentável.
domingo, setembro 08, 2013
Mesmo nas escolas, crianças pobres ainda sofrem com alfabetização defasada
Professores da rede municipal denunciam perda de autonomia pedagógica e aprovação automática
>> Após assembleia, professores decidem manter greve
A coordenadora afirma que enquanto, em 2009, 13,6% dos alunos do 4°, 5° e 6° ano (antigas terceira, quarta e quinta séries) apresentavam leitura deficiente, agora, o percentual se restringe a 4,1%, o que superou a meta da secretaria de chegar a 2012 com um índice de 5%. Ela comenta que, desde 2009, o município tem um currículo unificado para a rede, com materiais de apoio pedagógico e acompanhamento das necessidades dos alunos. Salas de aula receberam bibliotecas com 120 títulos e salas de leitura. Em 2012, complementa, a SME também assinou o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, reforçado pela criação do Pacto Carioca pela Alfabetização no 1° ano do Ensino Fundamental.
Para professores do Ensino Fundamental, no entanto, o acompanhamento e a melhora apresentada pelos números não é real. Marcia Santos, professora da rede municipal no Ensino Fundamental, acredita que o resultado positivo apresentado pela secretaria é uma mentira. Ele reclama do sistema de aprovação garantida no 1° e no 2° ano, que garante que os alunos cheguem ao terceiro ano com um acúmulo de dificuldades por um tempo que não pode mais ser recuperado. Ela comenta que 32% dos alunos que chegam ao quarto ano, por exemplo, não conseguem ler corretamente.
"São três anos defasados. Esse sistema de não poder reprovar no 1° e no 2° ano, sem considerar as dificuldades encontradas pelos alunos, faz com que eles cheguem ao 3° ano com um ensino atrasado. E, quando chegam ao terceiro ano, quando podem repetir, se repetirem muitas vezes, somos forçados a aprová-los. A situação não melhorou em nada nos últimos anos, está tudo igual", ressaltou.
A coordenadora de Ensino Fundamental da SME avalia que as dificuldades ainda são muitas, mas que a secretaria tem a preocupação de manter uma orientação constante de alunos e professores. "O terceiro ano [do Ensino Fundamental] é um ano que sempre nos preocupa. Por isso temos cuidado em oferecer consultorias e formação aos professores para que nenhum menino seja reprovado. Os desafios são muitos, temos 700 mil alunos, mas a gente está trabalhado com essa crença de promover a alfabetização na idade certa".
As professoras Monica Santos, Sonia Cristina, Shirley Ortiz e Sanda Santos, destacam ainda outros problemas, além da aprovação automática nos primeiros anos do Ensino Fundamental. Para elas, o material oferecido pela Prefeitura não é bom e ainda aprisiona os professores aos seu conteúdo, que muitas vezes não condiz com a realidade de determinados alunos.
De acordo com elas, o reforço oferecido aos alunos pelo novo sistema não é realizado em todas as escolas e, quando acontece, não é suficiente, já que se restringe a uma hora de aula por semana a diversos alunos ao mesmo tempo. Outro problema é o desrespeito da rede municipal à decisão do Conselho Nacional de Educação de permitir que os professores tenham 1/3 de sua carga horária destinado ao planejamento das aulas.
Outros números completam o panorama da educação no Rio de Janeiro. No Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), anunciado em julho, a capital fluminense, que em 1991 aparecia entre os dez maiores do país, agora está no 45º lugar. O IDHM mede a qualidade de vida da população a partir dos critérios de renda, saúde e educação.
No último Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), por sua vez, a cidade do Rio alcançou a meta, com crescimento de 6%, acima dos 5.1 pontos registrados no ano anterior. De cada cem alunos, nove foram reprovados. A curva também é ascendente, ao contrário da curva das escolas públicas estaduais do Rio de Janeiro, que subiu para 5.1 pontos em 2007, foi caindo ao longo dos anos e em 2011 ainda não havia atingido o patamar anterior.
A taxa de analfabetismo também está melhorando, de acordo com o Censo Demográfico do IBGE 2000/2010. No período, a porcentagem de maiores de 15 anos analfabetos na cidade do Rio de Janeiro saiu de 4,4% para 2,9% - melhor que o da capital paulista, que ficou com 3,2%, e de Porto Alegre, que ficou com 3,5%.
A questão, porém, esbarra na eficiência da alfabetização das crianças. Da alfabetização rudimentar à plena, há um grande caminho a ser percorrido. Costuma-se considerar quatro níveis de aprendizado: analfabetos, que não conseguem realizar leituras simples; alfabetizados em nível rudimentar, que identificam informações em textos curtos e familiares, leem e escrevem números e realizam operações simples; alfabetizados em nível básico, que leem e compreendem textos de média extensão, localizam informações, leem números na casa dos milhões; e, por fim, os alfabetizados em nível pleno, que podem ler e analisar textos longos, distinguem fato de opinião, realizam sínteses.
No mundo, 774 milhões de adultos não sabem ler e escrever
Mais de 84% dos adultos (maiores de 15 anos, para a Unesco) do mundo inteiro estão alfabetizados, de acordo com a última pesquisa do Instituto de Estatísticas da Unesco (UIS, na sigla em inglês). O número representa um avanço de oito pontos percentuais desde 1990, mas revela que ainda existem 774 milhões de adultos que não conseguem ler nem escrever - mais de toda a população do Brasil, dos Estados Unidos, da Argentina e do México, juntas. Dois terços dessas pessoas são mulheres.
A maioria dos analfabetos estão concentrados no Sul e Oeste da Ásia e na África Subsaariana. Mas, mesmo em regiões consideradas desenvolvidas, a situação é complicada. Na Europa, um em cada cinco jovens tinham fracas habilidades de leitura, em 2009.
Para a Unesco, as estatísticas reforçam a dificuldade de reduzir os índices de analfabetos, e realça a necessidade de melhorar a qualidade da educação - do treinamento dos professores à relevância do conteúdo e método de ensino, que, reforça a Unesco, demonstram que as políticas do governo estão dando certo.
"A situação fica exacerbada com o avanço das novas tecnologias e sociedades mais complexas que fazem da habilidade de ler e escrever o que há de mais essencial", diz o diretor-geral da Unesco, Irina Bokova. "A alfabetização é a primeira condição para o diálogo e a comunicação para novas sociedades conectadas. Pessoas jovens precisam de novas habilidades para entrar e ter sucesso no mercado de trabalho: conhecimento de diversas línguas, conhecimento da diversidade cultural, aprendizagem ao longo da vida. (...) No século XXI, mais do que nunca, a alfabetização é a pedra angular da paz e do desenvolvimento", complementou.
Um colóquio internacional será realizado na nesta segunda-feira (09/09), em Paris, como parte das celebrações do Dia Internacional da Alfabetização.
Pamela MascarenhasFonte: Jornal do Brasil
sábado, setembro 07, 2013
Fim da Falta D'água na Baixada recebe o apoio do #rede sustentabilidade de Duque de Caxias
Em reunião com sindicalistas do Sindicato dos Trabalhadores em Saneamento e funcionários da CEDAE, os membros do #rede sustentabilidade Samuel Maia e Wagner Gaspari, assumem compromisso de levar o Projeto para resolver definitivamente o problema de água na Baixada Fluminense. O Projeto resolve um problema crônico e atenderá toda a região. Abaixo, publicamos a entrevista de técnico explicando como será desenvolvido o projeto.
Projeto Água para a Baixada: Entrevista com Flávio Guedes
Flávio Guedes é Engenheiro químico, de saneamento e ambiental com quase quarenta anos de experiência. Exerceu funções de extrema responsabilidade na Cedae ao longo dos anos, tendo sido inclusive Diretor de Operação e Manutenção da Cia. Atualmente é Presidente do Conselho fiscal do Sintsama, sindicato dos trabalhadores da Cedae, e um dos principais formuladores do projeto Água para Baixada, que visa abastecer uma das regiões que mais sofre com a falta d'agua no Rio de janeiro, a Baixada Fluminense.
Flávio Guedes, há quanto tempo você atua na área de saneamento?
Há 39 anos, atuando nas áreas de tratamento de água - Estação de tratamento de água do guandu, onde iniciei a carreira profissional e fui superintendente, e de distribuição, inclusive e principalmente na Região Metropolitana, notadamente na Baixada. Fui Diretor da Cedae responsável pela Produção e distribuição de água e atuei também na área de obras.
Historicamente, porque a Baixada sofre tantos problemas de abastecimento de água?
A Baixada, desde o final do século retrasado, início do passado, e até hoje, é vista e tratada como uma região produtora de água para a capital. Agrava-se a essa concepção retrograda, mas histórica, o crescimento exagerado e desordenado a que a região é submetida.
O abastecimento de água pode ser resolvido na Baixada Fluminense?
Pode. Temos uma concepção de utilização da água da represa de Ribeirão das Lages, situada na Serra das Araras, para o abastecimento única e exclusivamente para o povo da Baixada Fluminense, cujo volume útil é de 17 000 litros de água por segundo. Um mar de água limpa e disponível.
Qual o projeto mais viável?
Há outros projetos como: MARAJOARA, GUANDU II e Novo GUANDU. Todos utilizam a poluída e quase intratável água do Rio Paraíba do Sul, transposta para gerar energia elétrica, formando Rio Guandu, também muito poluído. O diferencial desse nosso projeto é a condição estratégica do lago de Ribeirão das Lages, ele esta a uma cota (altura) que permite a água chegar à Baixada Fluminense sem gastar um "tostão" em energia elétrica, além de ser uma ESTRATÉGICA alternativa ao Rio Paraíba do Sul, mas, principalmente, este é um projeto exclusivo para o abastecimento do povo da Baixada.
É bom deixar claro que essa concepção é do conhecimento do Governador, levada que foi por um deputado da Baixada, mas cabeças "coroadas" da Nova CEDAE. Trataram de desqualifica-la. Até hoje esse "grupo" defende “soluções” que não passam por Lages, exclusiva para a Baixada. Implicam até com a grafia específica, com G, por tratar-se de nome de localidade, não de laje de casa, viaduto...
Quem concebeu este projeto?
A água de Ribeirão das Lages é utilizada há 73 anos para o abastecimento da capital do Rio de Janeiro, Reservatório de PEDREGULHO, em São Cristóvão. Temos a 1ª linha de 1940 e a 2ª linha de 1949, que juntas fornecem 500 milhões de litros d'água/dia à população. Portanto a concepção é quase centenária, consagrada e aprovada pelo uso. A nossa participação, e a dos trabalhadores dessa grande CEDAE, é a coragem de contraposição a grupos retrógrados da Nova CEDAE, que não têm visão macro de problemas, soluções e de planejamento para a Região metropolitana.Aboletaram-se no poder, mas não se estabeleceram. E há um dito muito popular que diz: quem não tem competência na se estabelece.
Eu costumo dizer que: "O ÚNICO PROJETO DESSA GENTE PARA O SANEAMENTO, É A VENDA DA Nova CEDAE”.
O Governo Cabral fez uma parceria muito boa com o Lula, teve recursos para tudo que quisesse, bastava ter projetos. Pois bem, tivéssemos levado esse projeto ao Governo Federal, hoje estaríamos com a Baixada contemplada com água em abundância e SETORIZADA - Encaminhada aos reservatórios, hoje desativados e fora de operação - dando dignidade e independência à Baixada.
Como fica do sistema Guandu?
Interligado ao sistema de Ribeirão das Lages, visto a necessidade de um ser alternativa ao outro e, o outro, alternativa ao um. Ou seja, qualquer acidente com os SISTEMAS, um estará apto a socorrer o outro. O Sistema Guandu será desonerado de uma MEGA produção de água, liberando-o para melhorar o abastecimento da Zona Oeste e periferias da capital, que também sofrem com falta de água, tal qual a Baixada.
É possível engajar a sociedade em torno deste projeto?
Talvez essa seja a variável mais importante da questão, o povo. Hoje quem sofre é o povo. Quem pode mora na Barra da tijuca, Zona Sul do Rio ou áreas centrais. Portanto na hora que a população tiver conhecimento desse projeto, haverá a UNIÃO para o definitivo equacionamento do problema. Dignidade: é isso que esse projeto trás para o povo da Baixada.
E quanto à coleta e tratamento de esgoto?
7 - Isso é um capítulo à parte. Depois de conceber, implantar e gerenciar o PDBG (Programa de Despoluição da Baia da Guanabara ), onde está localizada a Baixada Fluminense, onde e quando foram gastos BILHÕE$ de reais captados do BID, BIRD, Banco Japonês e Governo do Estado, a Direção da Nova CEDAE simplesmente recusa-se a incluir o esgoto nos novos CONVÊNIOS assinados com Municípios da BACIA HIDROGRÁFICA da BAIA de GUANABARA. Um dos maiores equívocos que julgo ter assistido em minha vida profissional, deixando Prefeitos população com a "BROXA na MÃO" e o nome da CEDAE muito mal perante a opinião pública, afinal, CONCEBER,, IMPLANTAR, GERENCIAR e CAPTAR RECURSOS da ordem de BILHÕES de REAI$ e depois não querer MAIS, é COMPLICADO.
O que representará este projeto para os trabalhadores da Cedae e para o povo da Baixada?
Essa concepção leva a chancela dos trabalhadores da CEDAE, um povo como o povo da Baixada Fluminense, lutador e vencedor. Foi a única categoria no BRASIL a DERROTAR a PRIVATIZAÇÃO deFHC e hoje submete ao POVO da Baixada uma concepção LIBERTADORA das amarras impostas por possíveis administrações públicas descompromissadas com o interesse da população no que diz respeito a oferta do precioso líquido.
Como você pretende defender este projeto?
Conversando diretamente com a população através de Partidos, Igrejas, Associações de moradores e todas as instituições possíveis que nos convidem para apresentar o projeto.
A primeira apresentação já está marcada para a sede do PSB - Partido Socialista Brasileiro, em Duque de Caxias. Fomos convidados e estaremos lá, eu e outros companheiros dirigentes do Sintsama, na próxima Segunda feira, as 18:00 horas, defendendo nossa concepção para o abastecimento de água da Baixada. Esperamos receber convite de outras instituições, inclusive partidos políticos, que estejam comprometidas com a qualidade de vida da população da Baixada Fluminense. O acesso á água tratada e de qualidade é certamente uma das mais elementares condições para que nossa população se desenvolva com dignidade.
O companheiro Vicente Portella procurou, apresentou e recebeu o apoio do #rede sustentabilidade de Duque de Caxias.
Como você pretende defender este projeto?
Conversando diretamente com a população através de Partidos, Igrejas, Associações de moradores e todas as instituições possíveis que nos convidem para apresentar o projeto.
A primeira apresentação já está marcada para a sede do PSB - Partido Socialista Brasileiro, em Duque de Caxias. Fomos convidados e estaremos lá, eu e outros companheiros dirigentes do Sintsama, na próxima Segunda feira, as 18:00 horas, defendendo nossa concepção para o abastecimento de água da Baixada. Esperamos receber convite de outras instituições, inclusive partidos políticos, que estejam comprometidas com a qualidade de vida da população da Baixada Fluminense. O acesso á água tratada e de qualidade é certamente uma das mais elementares condições para que nossa população se desenvolva com dignidade.
O companheiro Vicente Portella procurou, apresentou e recebeu o apoio do #rede sustentabilidade de Duque de Caxias.
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