A contestação às formas tradicionais de fazer política foi o motivo de
nossa candidatura em Duque de Caxias, sempre tivemos em mente a necessidade de
um instrumento que fosse capaz de ajudar a mudar a nossa cidade, reduzindo as
desigualdades abissais, enfrentando o racismo estrutural, lutando pelos
direitos das sociedades originárias e das minorias, aprofundando a democracia,
por meio de ampla reforma no modo de fazer política na cidade, com
transparência e controle social, apostando em modelos de gestão como Orçamento
Participativo e uso de plataformas digitais como acesso do cidadão ao poder,
lançando as bases para o desenvolvimento sustentável e para o protagonismo da
sociedade civil e dos indivíduos. Junto aos princípios que afirmávamos, há o
claro repúdio às condutas que evocam fins grandiosos apenas para justificar
vilanias cotidianas, invariavelmente definidas como os "meios" ou
"males necessários". É evidente, para todos nós, que um pragmatismo
desta natureza – descolado de qualquer princípio – conduzido à degradação da
política e a seu distanciamento dos valores republicanos.
As eleições 2016 mostram que não
basta os partidos apresentarem uma liderança política com virtudes
excepcionais. Entre elas, a honestidade e a integridade de propósitos; a capacidade
de se conduzir em meio às disputas políticas sem realimentar a lógica do ódio e
da destruição do outro, ainda quando injustamente atacado; a inquietude que a
faz refletir sempre com independência e em sintonia com alguns dos desafios de
nossa época etc... Como o foi nestas
eleições Samuel Maia do PCO.
É hora do campo democrático-popular se reinventar, a começar pelos
aparelhos sindicais, mandatos eletivos e formas de representação coletiva.
Trazer para estes espaços o que prega para que seja instituído na esfera
pública.
Instituir o Orçamento Participativo nos aparelhos sindicais, Ongs...,
Concurso público para contratação de funcionários para estas instituições,
profissionalização da forma de conduzir estes aparelhos os modernizando e
criando um vínculo orgânico com sua base é uma exigência do momento.
Buscar uma relação de auscultar a sociedade e em forma dialógica com
esta uma sintonia fina, para conquistar mentes e corações para uma sociedade
libertária é o grande ensinamento que as urnas de 2016 nos trás. O neofascismo
só poderá crescer se não houver este feedback generoso e que revitaliza, entre os homens e mulheres que
buscam uma sociedade dentro dos marcos civilizatórios que o século XXI nos
impõe. A contestação às formas tradicionais de fazer política foi o motivo de
nossa candidatura em Duque de Caxias, sempre tivemos em mente a necessidade de
um instrumento que fosse capaz de ajudar a mudar a nossa cidade, reduzindo as
desigualdades abissais, enfrentando o racismo estrutural, lutando pelos
direitos das sociedades originárias e das minorias, aprofundando a democracia,
por meio de ampla reforma no modo de fazer política na cidade, com
transparência e controle social, apostando em modelos de gestão como Orçamento
Participativo e uso de plataformas digitais como acesso do cidadão ao poder,
lançando as bases para o desenvolvimento sustentável e para o protagonismo da
sociedade civil e dos indivíduos. Junto aos princípios que afirmávamos, há o
claro repúdio às condutas que evocam fins grandiosos apenas para justificar
vilanias cotidianas, invariavelmente definidas como os "meios" ou
"males necessários". É evidente, para todos nós, que um pragmatismo
desta natureza – descolado de qualquer princípio – conduzido à degradação da
política e a seu distanciamento dos valores republicanos.
As eleições 2016 mostram que não
basta os partidos apresentarem uma liderança política com virtudes
excepcionais. Entre elas, a honestidade e a integridade de propósitos; a capacidade
de se conduzir em meio às disputas políticas sem realimentar a lógica do ódio e
da destruição do outro, ainda quando injustamente atacado; a inquietude que a
faz refletir sempre com independência e em sintonia com alguns dos desafios de
nossa época etc... Como o foi nestas
eleições Samuel Maia do PCO.
É hora do campo democrático-popular se reinventar, a começar pelos
aparelhos sindicais, mandatos eletivos e formas de representação coletiva.
Trazer para estes espaços o que prega para que seja instituído na esfera
pública.
Instituir o Orçamento Participativo nos aparelhos sindicais, Ongs...,
Concurso público para contratação de funcionários para estas instituições,
profissionalização da forma de conduzir estes aparelhos os modernizando e
criando um vínculo orgânico com sua base é uma exigência do momento.
Buscar uma relação de auscultar a sociedade e em forma dialógica com
esta uma sintonia fina, para conquistar mentes e corações para uma sociedade
libertária é o grande ensinamento que as urnas de 2016 nos trás. O neofascismo
só poderá crescer se não houver este feedback generoso e que revitaliza, entre os homens e mulheres que
buscam uma sociedade dentro dos marcos civilizatórios que o século XXI nos
impõe.
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