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segunda-feira, outubro 03, 2016

REINVENTAR A POLÍTICA, REINVENTAR O CAMPO DEMOCRÁTICO-POPULAR

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A contestação às formas tradicionais de fazer política foi o motivo de nossa candidatura em Duque de Caxias, sempre tivemos em mente a necessidade de um instrumento que fosse capaz de ajudar a mudar a nossa cidade, reduzindo as desigualdades abissais, enfrentando o racismo estrutural, lutando pelos direitos das sociedades originárias e das minorias, aprofundando a democracia, por meio de ampla reforma no modo de fazer política na cidade, com transparência e controle social, apostando em modelos de gestão como Orçamento Participativo e uso de plataformas digitais como acesso do cidadão ao poder, lançando as bases para o desenvolvimento sustentável e para o protagonismo da sociedade civil e dos indivíduos. Junto aos princípios que afirmávamos, há o claro repúdio às condutas que evocam fins grandiosos apenas para justificar vilanias cotidianas, invariavelmente definidas como os "meios" ou "males necessários". É evidente, para todos nós, que um pragmatismo desta natureza – descolado de qualquer princípio – conduzido à degradação da política e a seu distanciamento dos valores republicanos.
As eleições 2016  mostram que não basta os partidos apresentarem uma liderança política com virtudes excepcionais. Entre elas, a honestidade e a integridade de propósitos; a capacidade de se conduzir em meio às disputas políticas sem realimentar a lógica do ódio e da destruição do outro, ainda quando injustamente atacado; a inquietude que a faz refletir sempre com independência e em sintonia com alguns dos desafios de nossa época etc...  Como o foi nestas eleições Samuel Maia do PCO.
É hora do campo democrático-popular se reinventar, a começar pelos aparelhos sindicais, mandatos eletivos e formas de representação coletiva. Trazer para estes espaços o que prega para que seja instituído na esfera pública.
Instituir o Orçamento Participativo nos aparelhos sindicais, Ongs..., Concurso público para contratação de funcionários para estas instituições, profissionalização da forma de conduzir estes aparelhos os modernizando e criando um vínculo orgânico com sua base é uma exigência do momento.

Buscar uma relação de auscultar a sociedade e em forma dialógica com esta uma sintonia fina, para conquistar mentes e corações para uma sociedade libertária é o grande ensinamento que as urnas de 2016 nos trás. O neofascismo só poderá crescer se não houver este feedback generoso e que  revitaliza, entre os homens e mulheres que buscam uma sociedade dentro dos marcos civilizatórios que o século XXI nos impõe.A contestação às formas tradicionais de fazer política foi o motivo de nossa candidatura em Duque de Caxias, sempre tivemos em mente a necessidade de um instrumento que fosse capaz de ajudar a mudar a nossa cidade, reduzindo as desigualdades abissais, enfrentando o racismo estrutural, lutando pelos direitos das sociedades originárias e das minorias, aprofundando a democracia, por meio de ampla reforma no modo de fazer política na cidade, com transparência e controle social, apostando em modelos de gestão como Orçamento Participativo e uso de plataformas digitais como acesso do cidadão ao poder, lançando as bases para o desenvolvimento sustentável e para o protagonismo da sociedade civil e dos indivíduos. Junto aos princípios que afirmávamos, há o claro repúdio às condutas que evocam fins grandiosos apenas para justificar vilanias cotidianas, invariavelmente definidas como os "meios" ou "males necessários". É evidente, para todos nós, que um pragmatismo desta natureza – descolado de qualquer princípio – conduzido à degradação da política e a seu distanciamento dos valores republicanos.
As eleições 2016  mostram que não basta os partidos apresentarem uma liderança política com virtudes excepcionais. Entre elas, a honestidade e a integridade de propósitos; a capacidade de se conduzir em meio às disputas políticas sem realimentar a lógica do ódio e da destruição do outro, ainda quando injustamente atacado; a inquietude que a faz refletir sempre com independência e em sintonia com alguns dos desafios de nossa época etc...  Como o foi nestas eleições Samuel Maia do PCO.
É hora do campo democrático-popular se reinventar, a começar pelos aparelhos sindicais, mandatos eletivos e formas de representação coletiva. Trazer para estes espaços o que prega para que seja instituído na esfera pública.
Instituir o Orçamento Participativo nos aparelhos sindicais, Ongs..., Concurso público para contratação de funcionários para estas instituições, profissionalização da forma de conduzir estes aparelhos os modernizando e criando um vínculo orgânico com sua base é uma exigência do momento.
Buscar uma relação de auscultar a sociedade e em forma dialógica com esta uma sintonia fina, para conquistar mentes e corações para uma sociedade libertária é o grande ensinamento que as urnas de 2016 nos trás. O neofascismo só poderá crescer se não houver este feedback generoso e que  revitaliza, entre os homens e mulheres que buscam uma sociedade dentro dos marcos civilizatórios que o século XXI nos impõe.

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