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quarta-feira, novembro 22, 2023

DRAMATIZAÇÃO DA TURMA CN 3001/2023 - DO LIVRO "O DITADOR

Livro de Sidney Sheldon O DITADOR - 1ªED.(1995) Livro de suspense e ação em que o ator Eddie Davis, endividado e sem emprego, aceita um papel secundário na peça "My Fair Lady" que vai ser encenada num pequeno país da América do Sul. Ao chegar no lugar é reconhecido como sósia do ditador Ramón Bolívar que o convida para representá-lo por algumas semanas. Eddie Davis é um ator que não arruma papeis, sua esposa está no estágio terminal da gravidez e ele devem muito, até que o seu 'empresário' dá pra ele um papel em uma peça que entrará em tour pela América do Sul, ele então parte deixando Mary, sua esposa, e vai para Amador. Amador é um país fictício que fica entre a Colômbia e a Bolívia, que tem como líder um ditador carrasco que só pensa em ficar mais rico e a população mais pobre, ele é Ramón Bolívar, que descobre ter que fazer uma cirurgia e não pode deixar o posto se não a população o tira do poder. A salvação está com Eddie que se parece muito com o ditador. O livro é super cômico, e super leve. Quem lê os outros romances do Sidney pode leva um choque com a temática do livro, mas logo gosta. Adorei todos os personagens e achei muito bom o final. O livro tem cerca de 158 páginas e dá pra ler em menos de 1 hora. E vocês já leram o livro?



 

A TURMA ESTUDOU A OBRA DE GERALDO VANDRÉ
Geraldo Vandré, o retrato de uma geração Nascido na Paraíba e radicado no Rio, Geraldo Vandré foi um dos mais enigmáticos personagens da música brasileira. Colaborador do Centro Popular de Cultura da UNE (CPC) desde 1961, conheceu ali o também compositor Carlos Lyra, que se afastava da bossa nova em direção a uma música mais engajada. Logo fizeram juntos as primeiras canções, como “Aruanda“. Mas foi em 1966 que Vandré ganhou repercussão nacional. Naquele ano, inscreveu no Festival da TV Record a música “Disparada“, composta com Théo de Barros e defendida por Jair Rodrigues. Dividiu o primeiro lugar com Chico Buarque, que concorria com “A Banda“, na voz de Nara Leão. A consagração veio dois anos depois, quando “Para Não Dizer Que Não Falei das Flores“, também conhecida como “Caminhando”, ficou em segundo lugar no 3º Festival Internacional da Canção, atrás de “Sabiá”, de Tom Jobim e Chico Buarque, o mesmo adversário de 1966. A derrota enfureceu a plateia. “Caminhando”, afinal, era um tapa na cara da ditadura como ninguém jamais tinha ouvido. E Vandré, àquela altura, era ovacionado como o mais valente dos compositores. Especula-se que a euforia causada pela canção tenha apressado o Ato Institucional Nº 5 (AI-5), dali a um mês e meio. Vandré se exilou no Chile e de lá viajou para Alemanha e França. Quando voltou, em 1973, já não era o mesmo. Decidiu que só faria “canções de amor” e, para espanto de seus fãs, compôs “Fabiana“, em homenagem à FAB, a Força Aérea Brasileira.

Um comentário:

Roberto Aires disse...

Ao assistir a isso minhas esperanças se renovam. Parabéns a todos@

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