A aliança conservadora que levou o golpista Temer a presidência está rachada.
O motivo é a renúncia da presidência da Câmara, do denunciado na lava-jato Eduardo Cunha e a eleição para sucedê-lo.
O Golpista Temer vê sua traição lhe retornar
Dois deputados e um partido que Temer contava como elementos aglutinadores e subservientes, sucessivamente vem se articulando com o PT e PC do B, são Eles Rodrigo Maia (DEM/RJ) e Waldir Maranhão (PP/MA)
Waldir Maranhão já articula derrota de Temer no Congresso
Já são 15 candidatos, com seis já registrados e ligados ao golpe.
No Planalto, a maior preocupação é se envolver na disputa e cometer o mesmo erro político da presidente afastada, Dilma Rousseff. A petista perdeu o controle de sua base aliada quando apoiou a candidatura do petista Arlindo Chinaglia (SP) contra Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Dependendo do envolvimento que o governo Temer tiver na disputa pode correr risco semelhante ao da antecessora.
Não querendo cometer o erro de intervir no processo eleitoral, mas, já colhendo os frutos de ter juntado uma federação de interesses dissonantes pelo golpe, Temer já confessa a aliados que não está conseguindo ter estabilidade para as reformas reacionárias e conservadoras que pretendia levar adiante.
Como já é sabido, Temer prestou serviços a CIA e juntamente com Sérgio Moro que foi treinado pela agência norte-americana de espionagem, defende com seus aliados psdbistas privatizar, precarizar a mão-de-obra e destruir a empresa nacional.
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