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terça-feira, dezembro 31, 2024

BOLSONARO CRIOU O MAIOR ESQUEMA DE CORRUPÇÃO DO BRASIL

Criada com apoio do ex-presidente Bolsonaro, com acordo de Valdemar da Costa (PL), onde incluía a remuneração de Bolsonaro, Michele e apadrinhados destes pelo PL . O Orçamento Secreto é o maior esquema de corrupção criado no País. Bolsonaro para operar o esquemão, nomeou Ciro Nogueira (PL) para Ministro da Casa Civil.

Bolsonaro Autorizou o Orçamento Secreto e Nomeou o Corrupto Ciro Nogueira para Operar

Seus objetivos são claros, drenar dinheiro do povo, para os bolsos da extrema-direita e centrão, com o claro objetivo de manterem-se no poder e jogar milhões de brasileiros na miséria.

Contudo, graças a luta da sociedade brasileira que construiu uma legislação sobre Controle e Transparência Social, ações no ano de 2024 foram realizadas para parar a farra desta sangria.

O Ministro do STF Flávio Dino, relator de ADPF impetradas pelo Partido Novo e PSOL, bloqueou as emendas e solicitou a Polícia Federal investigação. O que descobriu-se foi o maior esquema de corrupção da história do Brasil. liderada por políticos ligados a Bolsonaro.

orçamento secreto é uma prática legislativa brasileira iniciada em 2020 para destinação de verbas do orçamento público a projetos definidos por parlamentares sem a devida identificação. A caracterização como "secreto" surgiu na mídia, justamente, devido à falta de transparência quanto aos valores de cada repasse e dos nomes dos parlamentares envolvidos. Estima-se que o orçamento foi de cerca de 16 bilhões de reais em 2021[1] e terá valor similar em 2022.[2]



O presidente da Câmara dos Deputados Arthur Lira (deputado federal por Alagoas e filiado ao Progressistas, PP) é considerado como um dos principais arquitetos da prática. Diferente das emendas parlamentares já existentes, não há divisão igualitária entre os congressistas na destinação do orçamento secreto, nem critérios estabelecidos para distribuição entre bancadas ou regiões do país. O orçamento secreto favoreceu a relação entre o governo Bolsonaro e o Centrão, permitindo maior governabilidade ao presidente.[3] Levantamento do jornal O Globo, a partir de amostra do orçamento secreto, indica que os políticos mais beneficiados foram: Davi Alcolumbre (senador pelo Amapá, então filiado ao Democratas), Ciro Nogueira (senador pelo Piauí, filiado ao PP), Fernando Bezerra Coelho (senador por Pernambuco, filiado ao Movimento Democrático Brasileiro, MDB), Domingos Neto (deputado federal pelo Ceará, filiado ao Partido Social Democrático, PSD) e Arthur Lira.[4] Somente 4% do orçamento foi destinado a parlamentares da oposição ao governo.[5]

Em 2021, a ministra da suprema corte Rosa Weber suspendeu os repasses, que foram retomados após Weber voltar atrás em sua decisão, com a condição de que fosse dada maior transparência à prática.[6] Apesar da decisão, não foi revelado qual parlamentar foi atendido em suas solicitações de destinação de verbas no orçamento e qual o destino do dinheiro em quase metade do valor total de dezembro de 2021, conforme esforço do relator-geral do orçamento, o senador pelo Acre Márcio Bittar (então filiado ao Partido Social Liberal, PSL), de preservar o nome dos parlamentares contemplados.[2] Um artifício utilizado para tal fim é a nomeação de um "usuário externo" nos documentos oficiais. O "usuário externo" é o nome de um requerente de verbas para um município, que só serão liberadas mediante o apadrinhamento de um parlamentar, cujo nome pode ser mantido em sigilo. [7]

Flávio Dino Acabou com a Farra

Denúncias de corrupção

Diversas denúncias de corrupção com as verbas do orçamento secreto ganharam notoriedade nacional.[8] As denúncias incluem superfaturamento na compra de tratores,[9] de ônibus escolares[10] e caminhões de lixo.[11] As quantidades compradas são destinadas desproporcionalmente para redutos eleitorais de políticos influentes.[8] Uma em cada cinco ambulâncias compradas, por exemplo, foi destinada para o Piauí, reduto de Ciro Nogueira, quase o dobro da quantidade destinada para o estado de São Paulo.[12]

As primeiras prisões relacionadas a desvios do orçamento secreto ocorreram em outubro de 2022.[13] Os irmãos Roberto e Renato Rodrigues de Lima foram presos pela Polícia Federal suspeitos de fraudar o Sistema Único de Saúde (SUS). A Operação Quebra Ossos identificou um número elevado de atendimentos médicos alegadamente feitos na cidade de Igarapé Grande, no Maranhão. O número de consultas médicas no município subiu de 123 mil por ano em 2018 para 761 mil em 2019, após a recepção de verbas do orçamento secreto.[14] Em 2020, a cidade informou ter realizado 12,7 mil radiografias de dedo, superando o número de habitantes da cidade (11,5 mil). O município registrou uma média de dezenove extrações dentárias por habitante.[15][16] A suspeita é que os dados informados na planilha enviada ao SUS pela cidade tenham sido falsificados para desviar verbas públicas. Os documentos de liberação da verba indicam que Roberto Rodrigues de Lima, um dos presos na operação, foi o responsável pela solicitação do montante na condição de "usuário externo"; dessa forma, o nome do parlamentar responsável pela liberação permanece oculto.[17]

Em julho de 2024, o plenário do Tribunal de Contas da União (TCU) seguiu o entendimento da área técnica da Corte, que apontou supostas irregularidades no repasse de recursos federais ao município, e determinou que Ministério da Saúde verifique indícios de fraudes. No voto, o relator, ministro Vital do Rêgo, determinou que o Ministério da Saúde encaminhe um plano de ação ao TCU contendo as “ações a serem adotadas, os responsáveis por cada uma delas e os prazos para implementação quanto às medidas necessárias à mitigação dos riscos de fraudes”.[18]

Relações da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), comandada pelo "Centrão", com empreiteiras têm sido alvo de operações da Polícia Federal e de auditorias do TCU, desde que a estatal foi agraciada por um substancial aporte orçamentário: aos 9 bilhões de reais autorizados pelo governo Jair Bolsonaro, [19] somam-se mais R$ 2,1 bilhões provenientes de emendas parlamentares, com destaque para as emendas do relator (1,2 bilhão de reais apenas em 2022).[20] Em Pernambuco, onde a superintendência regional da CODEVASF teria recebido 300 milhões em emendas do orçamento secreto, o TCU estima em um bilhão de reais o valor das fraudes em licitações em obras de pavimentação em função do estabelecimento de um "cartel do asfalto" .[21] O agravante político seria o fato de que o Ministro relator do caso no TCU, Jorge Oliveira, considerado um amigo pessoal de Bolsonaro no órgão,[22] teria contrariado o relatório técnico do próprio TCU que recomendava a suspensão dos contratos.[22] Caso semelhante teria sido revelado pela Operação Odoacro, da Polícia Federal, no Maranhão: apontou-se que a empreiteira vice-líder em contratos com o Governo Jair Bolsonaro, a Construservice, vinha fraudando licitações, no montante de R$ 140 milhões, com a anuência de um servidor que recebia propina.[23][24] Na Bahia, a Controladoria-Geral da União detectou sobrepreço de R$ 3,4 milhões em leilões de equipamento para obras hidráulicas.[25]

Em 17 de setembro de 2024, a Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou os deputados do Partido Liberal Josimar MaranhãozinhoPastor Gil e Bosco Costa por corrupção passiva e organização criminosa, em um esquema de desvio de recursos de emendas parlamentares. Os deputados são acusados de pressionar o então prefeito de São José de Ribamar a devolver mais de R$ 1 milhão, mas a operação não foi concretizada.[26]

Preocupação internacional

Em março de 2022, a organização independente Transparência Internacional enviou ao Grupo de Trabalho Antissuborno da OCDE um relatório sobre retrocessos recentes que estariam ocorrendo no combate à corrupção no Brasil.[27] O monitoramento do caso brasileiro ocorre porque o Brasil é signatário da Convenção contra o Suborno Transnacional, da OCDE, desde o ano 2000.[28] Dentre os retrocessos recentes, o "orçamento secreto" teve grande destaque, juntamente com a perda de autonomia por parte do Ministério Público Federal, da Polícia Federal, Receita Federal e do COAF.[28] O orçamento secreto foi mencionado como um caso de "retrocesso na transparência do processo legislativo", juntamente com o afrouxamento da Lei de Improbidade Administrativa.[28]

No mesmo ano, a organização do terceiro setor UNAC Coaliation , juntamente à Transparência Internacional, fez uma avaliação sobre o nível de comprometimento das autoridades brasileiras com relação à Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção (UNCAC). A síntese dos resultados foi entregue à própria Controladoria-Geral da União (CGU), com a lista dos retrocessos brasileiros em relação àquela convenção internacional da qual o Brasil é signatário. Mais uma vez, o orçamento secreto teve destaque, porque teria sido uma "forma encontrada pelo Executivo e Legislativo para usar o orçamento como moeda de troca sem a mínima possibilidade de controle da sociedade e dos órgãos de fiscalização sobre o critério e destinação desses recursos".[29]

Declaração de inconstitucionalidade

No dia 15 de dezembro de 2022, o Supremo Tribunal Federal retomou o julgamento do orçamento secreto, quando a Ministra relatora, Rosa Weber, apresentou voto contrário à legalidade da prática,[30] afirmando que esta era operada "à margem da legalidade".[31] A sessão do dia 15 foi interrompida com o placar de 5 votos integralmente contra o orçamento secreto e 4 votos a favor da manutenção dada que fossem feitas alterações para aumentar a transparência do dispositivo; faltavam dois votos para encerrar o julgamento, marcados para o dia 19 de dezembro.[32] Com a iminência da suspensão do orçamento secreto, um projeto de lei que promovia alterações nas RP-9 a fim de manter a prática foi votado na Câmara e no Senado no dia 20 de dezembro. O projeto foi aprovado com voto favorável de 328 deputados e 44 senadores,[33] contando com o apoio dos principais partidos, inclusive o PT[34] e o PL. Ainda assim, ao retornar o julgamento no STF, o ministro Ricardo Lewandowski votou pela inconstitucionalidade do orçamento secreto, formando maioria na corte.[35]

Chantagem no governo Lula

Apesar da decisão do STF, práticas semelhantes após chantagem de Arthur Lira e Centrão, que não tem maioria no Congresso, permanecem durante o governo Lula.[36] Anteriormente, a prática era feita por meio das emendas chamadas de RP9; já o governo Lula passou a utilizar da rubrica RP2, a mesma que se utiliza para os repasses ministeriais.[37] Mantém-se, porém, a indicação de destino das verbas pelo Congresso Federal, com falta de transparência e barganha entre o poder executivo e legislativo.[38] O Ministério da Integração destinou 124 milhões de reais em 2023 para a Codevasf em Alagoas, controlada por João José Pereira Filho, primo de Arthur Lira. Entre os 10 prefeitos beneficiados, há mais dois primos de Lira.

Durante a aprovação da reforma tributária em julho, o Ministério da Saúde liberou 17,9 milhões de reais ao Hospital Veredas, em Maceió. A diretora financeira do hospital é Pauline Pereira, prima de Artur Lira e indicada por ele.[39] Até aquele mês o Ministério já havia liberado 679 milhões, dos quais 29% foram para Alagoas.[39]

Emendas PIX

As "emendas PIX" (EC 105)[40] surgiram em 2019 por meio de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) apresentada pela deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR), presidente do Partido dos Trabalhadores, e relatada pelo deputado Aécio Neves (PSDB-MG).[41][42] Diferentemente do orçamento secreto, que foi considerado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal em 2022, os recursos das "emendas individuais" são uma modalidade em que os autores das indicações são conhecidos.[43] No entanto, de acordo com especialistas, o problema reside na falta de obrigatoriedade de prestação de contas sobre o destino desses recursos. Em março de 2023, o Tribunal de Contas da União (TCU) determinou que a responsabilidade pela fiscalização da regularidade dessas despesas recai sobre os órgãos locais, incluindo os tribunais de contas de cada região.[44]

Conforme o texto, essas "emendas de transferência especial" têm as seguintes características: a) são repassadas diretamente ao município ou estado beneficiado, dispensando a necessidade de celebrar convênios ou instrumentos similares. Os valores são repassados inclusive para prefeituras inadimplentes com o governo federal; b) pertencem ao estado ou município assim que ocorre a transferência; c) são destinadas a programas escolhidos pelas prefeituras ou governos estaduais. Na época, os parlamentares justificaram essa medida como uma forma de simplificar o uso das emendas parlamentares e agilizar a liberação dos recursos.[44]

Em quatro anos, as emendas somaram treze bilhões de reais,[45] segundo a Transparência Brasil, o volume e a facilidade de acesso são inversamente proporcionais à transparência: entre 2020 e 2023, R$ 10,4 bilhões em emendas PIX não têm o destinatário final especificado na Lei Orçamentária Anual (LOA).[44]

A ministra Rosa Weber, relatora de ações em julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) que contestam a constitucionalidade do orçamento secreto, disse que as chamadas "emendas Pix" são um "verdadeiro cheque em branco": "A transferência das titularidades desses valores realizada sem as condicionantes próprias, sem vinculação a qualquer programa governamental, caracteriza verdadeiro cheque em branco, expondo esses recursos à manipulação política".[46]

O Ministro Flávio Dino bloqueou e acabou com a farra, o deputado federal Glauber Braga (PSOL/RJ) alertou que o esquema foi montado para comprar as eleições de 2024 (Fato já comprovado que tem anulado dezenas eleições municipais) e, que o esquema se não for parado, será usado pelo centrão para comprar as eleições de 2026.


segunda-feira, dezembro 30, 2024

BOLSONARISTA DEFENDE VOLTA DA ESCRAVIDÃO

O Bolsonarista Renato Amoedo, mais conhecido nas redes sociais como Renato Trezoitão, defende que o fim da escravidão no Brasil foi um erro cometido pela monarquia contra os “empresários” da época. Durante sua participação no Podcast Três Irmãos, em 27 de novembro, o influenciador afirmou que “um dos grandes motivos do império ter acabado foi a revogação de propriedade”, se referindo aos negros como bens. A transmissão gerou grande repercussão e foi amplamente criticada por suas declarações sobre a escravidão e a abolição no Brasil.



Trezoitão, que se apresenta como anarcocapitalista e redpill — ideologias que defendem a extinção do Estado e a regulamentação exclusiva do mercado, além de pregar o masculinismo em oposição ao feminismo —, tem sido uma figura controversa nas redes sociais. Autor do livro “Bitcoin Red Pill”, ele também associa o uso de criptomoedas à ideia de libertação dos homens. 


Em um trecho que viralizou, Renato Trezoitão afirmou que “a escravidão acabaria antes da Segunda Guerra Mundial, sem revogar a propriedade de ninguém”. Ele questionou a decisão da monarquia de abolir a escravidão, sugerindo que o fim da “propriedade” dos escravizados prejudicou os donos de escravos. Além disso, provocou os apresentadores do podcast, perguntando: “Você já viu alguém dizer que a Lei Áurea pode ter sido um grande erro do Brasil?”. Durante a provocação, os outros participantes ficaram em silêncio, claramente constrangidos, mas não rebateram as declarações de Trezoitão.


O youtuber Wilker Leão, membro do Movimento Brasil Livre (MBL), também participou da conversa e, em vez de rebater os argumentos de Trezoitão, limitou-se a dizer que o tema era “uma questão complexa”.


Trezoitão seguiu seu raciocínio e questionou: “O fim da escravidão ia ser gradual, mas chegou a princesa e disse: ‘Toda propriedade sua agora não vale merda nenhuma’”. O influenciador também afirmou que “o proprietário de escravo fica feliz com a monarquia?”, insinuando que a monarquia brasileira não deveria ter revogado a escravidão sem se preocupar com os interesses dos proprietários de escravizados, “a monarquia não existe para manter a relação natural para garantir seus direitos?” Por fim, o influenciador provocou novamente: “Como a rainha poderia revogar a propriedade sem indenizações?”. 

Você que é preto e se diz de direita. Concorda com Ele ?

EDUARDO PAES FEZ PARTE DO GOLPE DO LIXO

 O ano era 2010, ao perceber a movimentação entre no grupo de Sérgio Cabral (Washington Reis, Alexandre Cardoso e Eduardo Paes), enviei a COMLURB um ofício solicitando informações sobre a possibilidade de encerramento do Aterro do Jardim Gramacho .


Grupo: Sérgio Cabral, Washington Reis, Pezão e Eduardo Paes

A presidente da época informou que o contrato seria até 31 de dezembro de 2012, ou seja, último dia do 3º mandato Zito. Contudo, a presidente da COMLURB não tinha combinado com o seu Prefeito Eduardo Paes.

Em outubro de 2011, desdizendo o primeiro ofício, a presidente da COMLURB, certamente após pito de Paes, informa que o Aterro de Jardim Gramacho seria fechado em março de 2012, para ser o símbolo do Evento Rio + 20, na verdade, por trás da iniciativa, estava o Golpe do Lixo para destruir o Prefeito Zito e impedir sua reeleição. Na época, o Secretário Estadual de Meio Ambiente era Carlos Minc.



O Prefeito Zito reuniu seu Staff, planejou ações. Estive com Zito em Reunião com Paes na Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro. Paes diz a Zito que jamais permitiria que ele Zito fosse prejudicado, afinal, quando fora candidato a Governador, com 3% das intenções de votos, sempre foi Zito que garantiu agenda com milhares de pessoas nas ruas. Palavras de Paes : "Zitão é irmão, Eu cabengando na candidatura e pegava o telefone pedia a ele para fazer agenda em Caxias, aí tinha imagem para a TV!".

Mas, Paes não cumpriu a promessa a Zito, fechou com Sérgio Cabral, Alexandre Cardoso e Washington Reis. Permitiu com o Fechamento do Aterro do Jardim Gramacho, sobre sua gestão e responsabilidade, o fechamento antecipado, deixando a cidade com seus moradores soterrados no lixo.

Mas, a participação de Eduardo Paes teve uma consequência nefasta, a narrativa criada pela extrema-direita bolsonarista liderada localmente pelo clã Reis, que Zito era o Rei do Lixo, transformou a cidade de Duque de Caxias, na mais decadente da Baixada Fluminense, pois, enfraqueceram o único líder popular a fazer frente ao desmonte dos serviços públicos na cidade.

Eduardo Paes, às vésperas de encerrar 2024, trai os cariocas: rouba os direitos dos servidores públicos e ataca a ONG Rio de Paz (E as crianças vitimas de violência). Nada de novo a quem o viu prometer algo a quem pessoalmente o ajudou(Zito) e trair mais a frente.

PRESO NO DF HOMEM QUE PLANEJAVA ATENTADO

Lucas Ribeiro Leitão, trabalha como corretor de imóveis, foi preso neste domingo (29) pela Polícia Civil do Distrito Federal sob suspeita de planejar um atentado em Brasília.

As investigações tiveram início no sábado (28), após a Divisão de Proteção e Combate ao Extremismo Violento da Polícia Civil do DF (DPCEV) receber denúncias anônimas relatando a chegada de um indivíduo a Brasília com a intenção de cometer atentados violentos.



Com base nas informações recebidas, a equipe policial iniciou o monitoramento do suspeito Lucas Leitão Ribeiro, 30, que pegou carona em um caminhão rumo à capital, e efetuou sua prisão temporária, além de outras medidas judiciais.

A prisão foi feita ainda na Bahia, próximo à fronteira com o estado de Goiás. A Polícia Civil da Bahia, por sua vez, informou que não houve comunicação ou participação na referida prisão.

De acordo com informações preliminares, o suspeito teria manifestado intenções de realizar ataques na capital federal com "graves consequências".

O homem está sob custódia da Polícia Civil do DF e à disposição da Justiça. As investigações continuam, com o objetivo reunir outros elementos relacionados ao caso.

A Divisão de Proteção e Combate ao Extremismo Violento da Polícia Civil do DF foi criada pelo governador Ibaneis Rocha (MDB) após o atentado na praça dos Três Poderes cometido por Francisco Wanderley Luiz em novembro deste ano. O objetivo foi criar uma instância que atuasse na prevenção, para que episódios semelhantes não voltassem a ocorrer.

Em sua criação, foram designados dois delegados e 23 policiais, além de cartório, seção de análise técnica, seção de fontes humanas, seção de investigação, seção de investigação cibernética e seção de operações para mapear as tentativas de atentados no DF.

Casos de distúrbios psíquicos tem atraído estes tipos de elementos para a extrema-direita, na capital do Brasil, também advogado foi preso em frente a um quartel dizendo que iria explodir um quartel, ele havia sido acusado no dia anterior agredido a esposa. Em relação ao personagem desta matéria, a família ajudou nas investigações, demostrando que a separação da esposa, o fim de sua empresa de corretagem e outros eventos vieram deteriorando a mente de Lucas Ribeiro.


domingo, dezembro 29, 2024

LEI DE 15 DE MARÇO DE 1827

 

LEI DE 15 DE OUTUBRO DE 1827.

 

Manda crear escolas de primeiras letras em todas as cidades, vilas e lugares mais populosos do Império.

D. Pedro I, por Graça de Deus e unânime aclamação dos povos, Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil: Fazemos saber a todos os nossos súditos que a Assembléia Geral decretou e nós queremos a lei seguinte:

Art. 1º Em todas as cidades, vilas e lugares mais populosos, haverão as escolas de primeiras letras que forem necessárias.

Art. 2º Os Presidentes das províncias, em Conselho e com audiência das respectivas Câmaras, enquanto não estiverem em exercício os Conselhos Gerais, marcarão o número e localidades das escolas, podendo extinguir as que existem em lugares pouco populosos e remover os Professores delas para as que se criarem, onde mais aproveitem, dando conta a Assembléia Geral para final resolução.

Art. 3º Os presidentes, em Conselho, taxarão interinamente os ordenados dos Professores, regulando-os de 200$000 a 500$000 anuais, com atenção às circunstâncias da população e carestia dos lugares, e o farão presente a Assembléia Geral para a aprovação.

Art. 4º As escolas serão do ensino mútuo nas capitais das províncias; e serão também nas cidades, vilas e lugares populosos delas, em que for possível estabelecerem-se.

Art. 5º Para as escolas do ensino mútuo se aplicarão os edifícios, que couberem com a suficiência nos lugares delas, arranjando-se com os utensílios necessários à custa da Fazenda Pública e os Professores que não tiverem a necessária instrução deste ensino, irão instruir-se em curto prazo e à custa dos seus ordenados nas escolas das capitais.

Art. 6º Os professores ensinarão a ler, escrever, as quatro operações de aritmética, prática de quebrados, decimais e proporções, as noções mais gerais de geometria prática, a gramática de língua nacional, e os princípios de moral cristã e da doutrina da religião católica e apostólica romana, proporcionados à compreensão dos meninos; preferindo para as leituras a Constituição do Império e a História do Brasil.

Art. 7º Os que pretenderem ser providos nas cadeiras serão examinados publicamente perante os Presidentes, em Conselho; e estes proverão o que for julgado mais digno e darão parte ao Governo para sua legal nomeação.

Art. 8º Só serão admitidos à oposição e examinados os cidadãos brasileiros que estiverem no gozo de seus direitos civis e políticos, sem nota na regularidade de sua conduta.

Art. 9º Os Professores atuais não serão providos nas cadeiras que novamente se criarem, sem exame de aprovação, na forma do Art. 7º.

Art. 10. Os Presidentes, em Conselho, ficam autorizados a conceder uma gratificação anual que não exceda à terça parte do ordenado, àqueles Professores, que por mais de doze anos de exercício não interrompido se tiverem distinguido por sua prudência, desvelos, grande número e aproveitamento de discípulos.

Art. 11. Haverão escolas de meninas nas cidades e vilas mais populosas, em que os Presidentes em Conselho, julgarem necessário este estabelecimento.

Art. 12. As Mestras, além do declarado no Art. 6º, com exclusão das noções de geometria e limitado a instrução de aritmética só as suas quatro operações, ensinarão também as prendas que servem à economia doméstica; e serão nomeadas pelos Presidentes em Conselho, aquelas mulheres, que sendo brasileiras e de reconhecida honestidade, se mostrarem com mais conhecimento nos exames feitos na forma do Art. 7º.

Art. 13. As Mestras vencerão os mesmos ordenados e gratificações concedidas aos Mestres.

Art. 14. Os provimentos dos Professores e Mestres serão vitalícios; mas os Presidentes em Conselho, a quem pertence a fiscalização das escolas, os poderão suspender e só por sentenças serão demitidos, provendo interinamente quem substitua.

Art. 15. Estas escolas serão regidas pelos estatutos atuais se não se opuserem a presente lei; os castigos serão os praticados pelo método Lancaster.

Art. 16. Na província, onde estiver a Corte, pertence ao Ministro do Império, o que nas outras se incumbe aos Presidentes.

Art. 17. Ficam revogadas todas as leis, alvarás, regimentos, decretos e mais resoluções em contrário.

Mandamos portanto a todas as autoridades, a quem o conhecimento e execução da referida lei pertencer, que a cumpram e façam cumprir, e guardar tão inteiramente como nela se contém. O Secretário de Estado dos Negócios do Império a faça imprimir, publicar e correr.

Dada no Palácio do Rio de Janeiro, aos 15 dias do mês de outubro de 1827, 6o da Independência e do Império.

IMPERADOR com rubrica e guarda.

 VISCONDE DE SÃO LEOPOLDO.

Este texto não substitui o publicado na CLBR,  de 1827

Carta de Lei, pela qual Vossa Majestade Imperial manda executar o decreto da Assembléia Geral Legislativa, que houve por bem sancionar, sobre a criação de escolas de primeiras letras em todas as cidades, vilas e lugares mais populosos do Império, na forma acima declarada.

Para Vossa Majestade Imperial ver.

Joaquim José Lopes a fez

          Registrada a fl. 180 do livro 4º de registro de cartas, leis e alvarás.--- Secretaria de Estado dos Negocios do Imperio em 29 de Outubro de 1827.--- Albino dos Santos Pereira.

Monsenhor Miranda.

          Foi publicada esta carta de lei nesta Chancellaria-mór do Imperio do Brazil. --- Rio de Janeiro, 31 de Outubro de 1827.--- Francisco Xavier Raposo de Albuquerque.

          Registrada na Chancellaria-mór do Imperio do Brazil a fl. 85 do Livro 1º cartas, leis, e alvarás.--- Rio de Janeiro, 31 de Outubro de 1827.--- Demetrio José da Cruz.

HERODES NO SÉCULO I - NETANYAHU NO SÉCULO XXI - LÍDERES JUDEUS CONTINUAM A MATAR CRIANÇAS

 

"A história se repete como farsa ou tragédia"

Época natalina e devemos olhar para Gaza na Palestina, assim como no período de nascimento de Jesus, hoje, o líder de governo de Israel, que não é o mesmo território ou configuração daquela época, manda matar crianças, junto com suas mães e civis.

Nem a lei do "olho por olho" o Genocida Netanyahu cumpre, ele mata milhares de inocentes em suposta vingança a número infinitamente menor de judeus, algo imoral, aético e de crime contra a humanidade.

Ontem, tentou assassinar os trabalhadores da Organização Mundial de Saúde. Enviados pela ONU para registro da calamidade em que se encontra o Oriente.



Em Israel 52% são ateus, 44% judeus, 4% cristãos e 1,5% são islâmicos, ou seja, a apologia neopentecostal no Brasil com a bandeira do Estado de Israel é uma mentira contada sobre aquele país governado por racistas sionistas. Einstein o grande Gênio da Física alertou os EUA sobre o perigo que representava os sionistas na fundação do Estado  de Israel. Confirmou-se suas previsões.

Hoje, a população de Gaza esta sobrevivendo em condições sub-humanas, o número de crianças, mulheres, idosos, Pessoas Com Deficiência e Homens inocentes mortos passam de centenas de milhares.

Crianças em Gaza Sendo Assassinadas e Humilhadas

Netanyahu já é considerado um criminoso internacional e também carrega crimes em Israel.
Herodes e Netanyahu são a face da mesma moeda, juntos os separam 20 séculos de desprezo pela vida, pela paz e pela humanidade que existe.


sábado, dezembro 28, 2024

CASA CAIU PARA PREFEITA DE CABO FRIO

Justiça do Rio determina o bloqueio de bens da prefeita de Cabo Frio em meio a colapso na Saúde 

Magdala Furtado (PV) também terá de pagar multa, após pedido do Ministério Público do Rio cumprido durante o plantão judiciário .


O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) garantiu, no plantão judiciário desta quarta-feira (25/12), uma decisão judicial que determina o bloqueio de bens da prefeita de Cabo Frio, Magdala Furtado, e do secretário municipal de Saúde, Bruno Alpacino Velame Reis. A medida foi tomada após os gestores descumprirem uma liminar que exigia a regularização imediata dos serviços de saúde no município.

A ação, ajuizada pela 3ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Cabo Frio, revelou graves problemas na gestão da saúde pública, como suspensão de atendimentos e falta de insumos básicos. Como resposta, a Justiça fixou uma multa diária de R$ 100 mil no CPF dos gestores, retroativa à data de sua intimação, totalizando até agora R$ 550 mil, referente a cinco dias de descumprimento.

A liminar, concedida em 19 de dezembro, atendeu a uma ação civil pública movida pelo MPRJ devido à crise no sistema de saúde. Na decisão, a Justiça já havia determinado que o município restabelecesse o atendimento integral em hospitais, UPAs e unidades básicas, garantindo a presença de medicamentos, insumos e equipes completas. No entanto, inspeções realizadas pelo MPRJ, em conjunto com o CREMERJ, comprovaram o descumprimento das determinações, deixando a população exposta a condições precárias de atendimento.

O MPRJ assegurou que a multa incida exclusivamente sobre o patrimônio pessoal dos gestores, evitando onerar os cofres públicos. Para o promotor André Luiz Farias, responsável pela ação, a negligência dos réus reflete desrespeito direto ao direito constitucional à saúde. "A inércia dos gestores diante de uma decisão judicial clara e vinculante representa uma grave violação ao direito fundamental da população", enfatizou.

Entre as irregularidades constatadas nas vistorias estão a ausência de insumos básicos, como medicamentos e materiais de limpeza, além de condições inadequadas para os profissionais da saúde. No Hospital Municipal São José Operário, a equipe médica relatou que a falta de recursos impossibilitaria atender uma alta demanda em casos de emergência. Já no Hospital Otime Cardoso dos Santos, que reabriu após greve, a baixa procura foi atribuída à falta de comunicação à população sobre o retorno dos serviços.

A decisão judicial, obtida pelo MPRJ, também prevê a indisponibilidade de bens móveis e imóveis dos gestores e o bloqueio de valores em contas bancárias, assegurando recursos para o cumprimento das obrigações impostas. Além disso, a Justiça determinou a criação de uma comissão interdisciplinar para monitorar o andamento das ações e ordenou ampla publicidade da decisão, de modo a informar a população sobre seus direitos.

A medida visa não apenas punir os responsáveis, mas também assegurar que os cidadãos de Cabo Frio tenham acesso a serviços de saúde dignos e adequados, especialmente em um período crítico de alta demanda devido ao aumento populacional durante as festividades de fim de ano.




PRIMEIRA GUERRA / REVOLUÇÃO RUSSA / CRISE DE 1929 / NAZIFACISMO

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