Até então considerada a "Meca", do capitalismo, os EUA esfarelasse . Com a eleição de Donald Trump. assessorado por Elon Musk e demais elementos da extrema-direita, o que poderá levar o país em crise permanente do país do norte.
Os trabalhadores norte-americanos, resistem e emparedam o sistema norte-americano
Mais de 60 lojas em 12 grandes cidades norte-americanas, como Nova York, Los Angeles, Boston e Seattle, foram fechadas.
Uma greve de trabalhadores do Starbucks se expandirá para mais de 300 lojas nos Estados Unidos nesta terça-feira, com mais de 5.000 trabalhadores deixando seus postos antes que a paralisação de cinco dias se encerre nesta véspera de Natal, disse o sindicato dos trabalhadores.
O Starbucks Workers United, que representa os funcionários de 525 lojas em todo os EUA, disse que mais de 60 lojas em 12 grandes cidades norte-americanas, incluindo Nova York, Los Angeles, Boston e Seattle, foram fechadas na segunda-feira.
As negociações entre Starbucks e o sindicato haviam chegado a um impasse com questões não resolvidas sobre salários, equipe e horários, levando à greve que começou na sexta-feira.
A greve da véspera de Natal é a maior já realizada na cadeia de cafeterias, acrescentou o sindicato. “Essas greves são uma demonstração inicial de força, e estamos apenas começando”, disse um barista do Oregon em uma declaração do sindicato.
Funcionários do Google criam primeiro sindicato do Vale do Silício
A criação do sindicato do Google – o melhor, em sua holding, a Alphabet – é um evento inédito no Vale do Silício, que sempre foi contrário às organizações sindicais, consideradas um legado do passado na terra do futuro.
E a criação do Alphabet Workers Union dentro de uma das empresas consideradas como os campeões da nova economia como o Google foi algo ainda mais inesperado.
Isso pois laboratórios de tecnologia avançados como o buscador mais famoso do mundo tem em grande parte executivos ou trabalhadores “colarinhos brancos”, que normalmente não se juntam a organizações sindicais.
Após um ano de mobilização, os funcionários da gigante de Mountain View se organizaram e criaram um sindicato que possa representar todos os que queiram entrar nele. Inclusive os trabalhadores temporários e terceirizados.
E o Alphabet Workers Union já ganhou o apoio da Communications Workers of America, um dos maiores sindicatos do setor de telecomunicações nos Estados Unidos.
Os funcionários do Google que queiram se associar pagarão 1% de sua remuneração anual ao sindicato. O dinheiro será usado para pagar honorários advocatícios e organizar a estrutura sindical.
Demandas crescentes dos trabalhadores do Google
As crescentes demandas dos funcionários do Google para revisar as políticas da empresa sobre salários, especialmente os milhões de dólares ganhos pelos diretores, assédio e questões éticas aceleraram o processo de organização do sindicato, após anos em que a empresa e outros grupos de trabalhadores tinham feito resistência a ideia de criar um sindicato.
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