O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez nesta
terça-feira (16) uma reunião com jovens de movimentos sociais e de coletivos "independentes", todos ligados aos partidos que governam o Brasil. Um dos
presentes, e presidente da UJS, André
Tokarski do Partido Comunista do Brasil explicou que esse foi um segundo
encontro realizado entre Lula e jovens representantes de entidades e movimentos
sociais , atrelados aos governos nas últimas semanas.
Ao lado do governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), do
secretário de cultura da cidade de São Paulo, Juca Ferreira, e de diretores do
Instituto Lula, o ex-presidente ouviu os jovens profissionalizados dos
partidos, com suas visões sobre os movimentos políticos dos últimos meses e
também sobre temas como cultura, democracia, política e comunicação, na perspectiva
de suas agremiações partidárias e que compõe os atuais governos.
“Ele tem ouvido toda a sociedade civil e tem conversado muito com governadores,
parlamentares e representantes dos movimentos sociais e sindicais. Ele mais
ouviu do que falou, no sentido de compreender esse novo processo de luta
política que o Brasil vive”, explicou o líder estudantil. Mas, a origem e
liderança dos atos não são representados pelos presentes nas reuniões oficiais.
Tokarski reafirmou o papel político do ex-presidente no cenário nacional. Para
ele, o diálogo busca novos caminhos para a construção de mais mudanças. “Ele
[Lula] próprio falou que as mobilizações nos despertam para a necessidade dos
avanços que o Brasil ainda precisa ter — em especial para a criação de
mecanismos que aprofundem a democracia através da reforma política”. Mas, em
seus 10 (Dez) anos de governo o PT não fez nenhuma reforma importante e ainda
patrocinou escândalos de corrupção jamais vistos no Brasil com seus aliados
Diferentemente do pensamento do ex-presidente, que considera as reivindicações serem fruto do aumento da
exigência da juventude por ter sua consciência ampliada a partir das
transformações que o Brasil viveu nos últimos 10 anos, na realidade o acesso as
informações e a consciência que o Brasil não sendo saqueado pelos atuais
mandatários da nação, teríamos educação ,saúde e demais direitos de primeiro
mundo. Hoje temos reivindicações que ultrapassam as necessidades básicas.
As últimas ações do Congresso e dos Agentes Políticos que
estão na máquina estatal, demonstram que a voz das ruas não foram ouvidas.
As reuniões de Lula, são frutos da pressão do PT e
aliados, buscando, caso a candidatura de Dilma se veja ameaçada, colocá-lo
novamente como candidato a Presidente . Assim, teríamos para o remédio das
mazelas do governo PT-PMDB, mais do mesmo.
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