Primeiro grupo, de 400 profissionais, chegará no próximo final de semana.Cubanos vão para cidades não escolhidas por aprovados no Mais Médicos e grotões eleitorais do nordeste e norte.
As intenções e argumentos para justificarem a escravidão negra, acabam de serem retomadas no Brasil, na Colônia Portuguesa (Brasil), entre os séculos 16 e 19, os que governavam tinham uma forte aliada, a poderosa Igreja Católica, que justificava a exploração negra, como uma necessidade para a salvação deste povo.
Após as manifestações de junho e os baixíssimos índices de aprovação de seu governo, a Presidente Dilma e seu comissariado, voltam a traficar seres humanos, agora da Ditadura Cubana, para tentar manter o cabresto dos votos nos rincões do norte e nordeste. Á esquerda não receberá críticas, afinal, todo intelectual pseudo-esquerdista aprova a Ditadura Castrista, apesar de não querer morar lá e dirá que qualquer crítica é de Tucano Demônio. Mas, a mais básica reflexão, desbarata qualquer reação a crítica que se faz necessária. Afinal, uma Ong receberá mais de 500 milhões de reais, repassará ao governo cubano, que pagará o que quiser ao médico que for enviado para cá.Alguém ousa imaginar que haverá crítica ao valor recebido pelo médico e sua família?Em Cuba há fuzilamento no Paredão e ninguém é maluco de criticar o regime. E neste ritmo de contratar sem concurso, profissionais de várias áreas, enviá-los para fazerem campanha nos grotões, para manter o governo, o PT, repete se uma máxima do Livro A Revolução dos Bichos: "Não se sabia mais quem eram porcos ou quem eram Humanos!".
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, assinou nesta quarta-feira (21) termo de cooperação com a Organização Panamericana de Saúde (Opas) para contratar coletivamente médicos de Cuba para atuar no Brasil. O acordo prevê, até o final do ano, a chegada de 4 mil médicos cubanos.
Na primeira etapa do convênio, informou o ministro, desembarcarão no país no próximo final de semana 400 profissionais cubanos. Eles serão alocados em parte dos 701 municípios que não foram escolhidos por nenhum dos profissionais brasileiros ou estrangeiros aprovados na primeira fase do programa Mais Médicos, destinado a levar profissionais de medicina para cidades carentes de assistência no interior do país. Desses 701 municípios, 84% estão nas regiões Norte e Nordeste.
Ao contrário dos brasileiros e estrangeiros que se inscreveram no Mais Médicos, os cubanos não poderão escolher os municípios para onde serão enviados. De acordo com o ministro da Saúde, todos os cubanos têm residência médica em medicina da família e, dos 400 que chegarão no final de semana, 30% têm pós-graduação em outras especialidades.
Padilha disse que, pelo acordo, o governo brasileiro pagará à Opas, o valor equivalente à remuneração dos demais profissionais contratados pelo Mais Médicos (R$ 10 mil), e a organização repassará esse dinheiro para o governo cubano. O valor total do acordo com a Opas é de R$ 511 milhões até fevereiro de 2014, informou Padilha.
O ministro afirmou não ter conhecimento sobre quanto dos R$ 10 mil ficará com os médicos e quanto irá para o governo cubano. Ele disse que não cabe ao governo brasileiro fazer esse questionamento. O representante da Opas no Brasil, Joaquín Molina, presente à entrevista coletiva concedida nesta quarta no Ministério da Saúde, disse que também não sabia informar.
Também serão fornecidos aos cubanos os demais benefícios oferecidos a aprovados no Mais Médicos (auxílio-moradia e alimentação), pagos pelas prefeituras.
A partir do dia 26, os médicos cubanos participarão, ao lado dos profissionais brasileiros e estrangeiros selecionados pelo Mais Médicos, de uma avaliação de três semanas em universidades públicas. De acordo com Padilha, somente os profissionais aprovados por essas universidades serão encaminhados aos municípios.
O ministro da Saúde informou que o segundo grupo de cubanos (2 mil) chegará ao Brasil em 4 de outubro para participarem da segunda rodada de avaliações. A data foi escolhida para coincidir com o período em que serão avaliados nas universidades os profissionais brasileiros e estrangeiros do Mais Médicos. O último grupo de cubanos (1,6 mil) deverá chegar até o final de novembro.
De acordo com o representante da Opas, os médicos cubanos poderão optar por trazer as famílias para o Brasil, mas serão os responsáveis pelas tratativas para obtenção de visto de saída dos parentes.
Em maio, antes de o governo lançar o programa Mais Médicos, o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, havia anunciado a negociação de um acordo para contratações de médicos de Cuba. Na ocasião, Patriota falou em 6 mil cubanos.
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