O desemprego tornou-se uma preocupação mundial e, atualmente, não se restringe aos países subdesenvolvidos, mas também engloba nações da Europa e Estados Unidos.
O desemprego é, sem dúvida, um dos grandes problemas desse século, especialmente com o incremento da globalização. Essa questão já não se enquadra somente na realidade de países como o Brasil e todos emergentes e subdesenvolvidos, entretanto, apresenta-se em todas as nações, até mesmo na Europa, salvo os Estados Unidos, que não passam por isso devido às fases de crescimento econômico vivenciadas no governo Bill Clinton.
O desemprego é, sem dúvida, um dos grandes problemas desse século, especialmente com o incremento da globalização. Essa questão já não se enquadra somente na realidade de países como o Brasil e todos emergentes e subdesenvolvidos, entretanto, apresenta-se em todas as nações, até mesmo na Europa, salvo os Estados Unidos, que não passam por isso devido às fases de crescimento econômico vivenciadas no governo Bill Clinton.
A falta de trabalho atinge o estado, o trabalhador e sua família. Mas o mais prejudicado é o trabalhador e sua família, a pessoa que se encontra desempregada fica com baixa autoestima, por se sentir inútil ao convívio social, e isso muitas vezes leva o individuo à depressão, além disso a família não conta com o rendimento dessa pessoa e a qualidade de vida cai.
No Brasil, segundo estimativas, a maior preocupação do brasileiro está ligada diretamente ao emprego, pois muitas vezes é a única alternativa de renda de milhares de famílias no país, além disso, o desemprego agrava os problemas sociais.
Na Europa, o desemprego já é motivo de preocupação por parte dos governos e configura como uma questão grave; no Japão, onde até pouco tempo os empregos eram vitalícios, a população tem enfrentado dificuldades nesse sentido em razão da redução no número de vagas disponíveis no mercado de trabalho.
Após a Revolução Industrial e a inserção de tecnologias no processo produtivo, muitos postos de trabalho foram retirados gradativamente, uma vez que as máquinas passaram a realizar a função de trinta a quarenta pessoas que, consequentemente, ficaram sem emprego.
No Brasil, segundo estimativas, a maior preocupação do brasileiro está ligada diretamente ao emprego, pois muitas vezes é a única alternativa de renda de milhares de famílias no país, além disso, o desemprego agrava os problemas sociais.
Na Europa, o desemprego já é motivo de preocupação por parte dos governos e configura como uma questão grave; no Japão, onde até pouco tempo os empregos eram vitalícios, a população tem enfrentado dificuldades nesse sentido em razão da redução no número de vagas disponíveis no mercado de trabalho.
Após a Revolução Industrial e a inserção de tecnologias no processo produtivo, muitos postos de trabalho foram retirados gradativamente, uma vez que as máquinas passaram a realizar a função de trinta a quarenta pessoas que, consequentemente, ficaram sem emprego.
Recentemente com a revolução técnico-científica informacional e o crescente processo de globalização desenvolvido no mundo, além da integração de grandes grupos empresariais, industriais, financeiros, surgiu o fenômeno chamado de desemprego estrutural. As empresas exercem suas funções com um quadro reduzido de funcionários, com objetivo de diminuir os gastos e assim poder oferecer uma competitividade no mercado. Outro agravante acontece em países que possuem leis trabalhistas que requerem altos custos com tributos gerados na manutenção do funcionário, até mesmo no ato da demissão de um empregado é preciso disponibilizar elevados gastos que impedem uma nova contratação.
Diante das realidades apresentadas houve uma alteração desse contexto, principalmente no final da década de 90 com o processo de terceirização da mão de obra de uma parcela do quadro funcional da empresa, nesse caso o trabalhador não é o funcionário e sim é remunerado por serviço executado. Uma maneira de não admitir novos trabalhadores é aumentando o número de horas trabalhadas, em forma de horas extras para aqueles que já são contratados. Essa prática é bastante difundida nos Estados Unidos e em países centrais da Europa, como o Reino Unido.
Segundo a OIT (Organização Mundial do Trabalho), no início dessa década existiam aproximadamente 250 milhões de desempregados no mundo, que respondem por cerca de 10% da força de trabalho.
No início da década de 80, o índice de desempregados na Europa se elevou de forma significativa, esse problema atinge principalmente a população jovem que, apesar de obter um bom nível intelectual, não consegue ingressar no mercado de trabalho.
Na Europa, os líderes de alguns países implantaram medidas para amenizar o avanço dos índices de desemprego, como a diminuição das horas de trabalho, dando oportunidades para novas contratações; estruturação dos seguros trabalhistas e redução do teto do salário mínimo; incentivando assim a geração de novos postos de trabalho.
Diante das realidades apresentadas houve uma alteração desse contexto, principalmente no final da década de 90 com o processo de terceirização da mão de obra de uma parcela do quadro funcional da empresa, nesse caso o trabalhador não é o funcionário e sim é remunerado por serviço executado. Uma maneira de não admitir novos trabalhadores é aumentando o número de horas trabalhadas, em forma de horas extras para aqueles que já são contratados. Essa prática é bastante difundida nos Estados Unidos e em países centrais da Europa, como o Reino Unido.
Segundo a OIT (Organização Mundial do Trabalho), no início dessa década existiam aproximadamente 250 milhões de desempregados no mundo, que respondem por cerca de 10% da força de trabalho.
No início da década de 80, o índice de desempregados na Europa se elevou de forma significativa, esse problema atinge principalmente a população jovem que, apesar de obter um bom nível intelectual, não consegue ingressar no mercado de trabalho.
Na Europa, os líderes de alguns países implantaram medidas para amenizar o avanço dos índices de desemprego, como a diminuição das horas de trabalho, dando oportunidades para novas contratações; estruturação dos seguros trabalhistas e redução do teto do salário mínimo; incentivando assim a geração de novos postos de trabalho.
Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
FREITAS, Eduardo De. "O desemprego mundial "; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/geografia/o-desemprego-mundial.htm>. Acesso em 26 de abril de 2016.
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